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Lara Lima conquista bronze no Mundial de halterofilismo paralímpico


Lara Lima conquista bronze no Mundial de halterofilismo paralímpico

A mineira Lara Lima, de apenas 20 anos, conquistou nesta quarta-feira (23) a medalha de bronze da categoria até 41 quilos, elite, entre adultos, do Campeonato Mundial de halterofilismo paralímpico, que está sendo disputado em Dubai (Emirados Árabes), ao levantar 98 quilos em sua terceira tentativa. Esta foi a segunda medalha de Lara na competição, pois na última terça-feira (22) se tornou bicampeã júnior ao erguer 92 quilos.

“Agora minha meta é ser medalhista nos Jogos Paralímpicos de 2024 [que serão disputados em Paris]. Estou treinando para isso. Se consegui ter medalha em um Mundial, que é tão difícil, pode dar certo em Paris”, completou a atleta, que tem mielomeningocele, doença que afetou a medula espinhal.

Ainda nesta quarta, a potiguar Maria Rizonaide ficou na sétima colocação na disputa da categoria até 50 quilos ao erguer 94 quilos em sua terceira tentativa. O Campeonato Mundial de halterofilismo paralímpico será disputado até o dia 30 de agosto no hotel Hilton Habtoor City. O evento conta com 495 atletas de 78 países. O Brasil é representado por uma equipe de 23 halterofilistas.

Governo quer priorizar políticas para primeira infância


Lara Lima conquista bronze no Mundial de halterofilismo paralímpico

O governo federal instalou, nesta quarta-feira (23), em Brasília, o grupo de trabalho (GT) sobre primeira infância do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável – o Conselhão. Ele tem o objetivo de colaborar no avanço de políticas públicas transversais para essa faixa etária – de zero a cinco anos – com foco na garantia dos direitos das crianças.  “Não há investimento mais importante”, disse o presidente em exercício, Geraldo Alckmin. O presidente Lula está na África do Sul.  

Alckmin ressaltou a importância da inclusão do adicional de R$ 150 no Bolsa Família para famílias com crianças até seis anos. “É exatamente nessas famílias que a fome é maior, onde têm criança pequena”, disse. A seguir, lembrou que um dos parâmetros que avalia o desenvolvimento de um país é o índice de mortalidade infantil – quantas crianças faleceram no primeiro ano, a cada 1 mil que nasceram vivas. “Na década de 40 era [de] 140 a mortalidade infantil. Hoje, no Brasil é de 11. Avançamos, mas podemos avançar ainda muito mais”, acrescentou. 

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O ministro da Educação, Camilo Santana, destacou que os primeiros anos são os mais importantes da vida das pessoas, pois representam o início da formação do cérebro, quando a criança precisa se alimentar bem e ser estimulada em diversos aspectos, como motor, cognitivo e emocional. Para ele, é necessário envolver as famílias neste processo, além de uma ação federativa do Estado na implementação das políticas.  

Segundo Santana, é preciso pegar as experiências exitosas que o país já tem e colocá-las em prática conjuntamente. “Esse grupo de trabalho, não tenho dúvida, vai consolidar uma grande política para a infância desse país, integrada, intersetorial, que envolva vários ministérios, que não tenho dúvida que será uma prioridade do presidente Lula”, disse. 

Nesse sentido, de acordo com o ministro, o governo trabalha na retomada de obras e construção de novas creches para atingir a meta do Plano Nacional de Educação que prevê que, até 2024, o país tenha pelo menos 50% das crianças de zero a três anos matriculadas em creches. “Precisamos ampliar mais de um milhão de novas vaga para garantir essa meta”, disse o ministro da Educação, ressaltando que é um grande desafio. 

Prioridade de investimento 

A instalação do GT aconteceu em cerimônia no Palácio do Planalto com a presença de vários ministros e de representantes da sociedade civil, setor empresarial, acadêmico e de entidades que fazem parte do colegiado. O Conselhão é vinculado à Secretaria de Relações Institucionais, comandada pelo ministro Alexandre Padilha.  

Segundo ele, o GT da primeira infância tem sido um dos mais prestigiados, o que mostra, também, a importância estratégica da primeira infância para o país. 

“Não é possível pensar um projeto de desenvolvimento econômico sustentável para um país sem ter um conjunto de políticas que tem um olhar articulado para defesa, para proteção e para a promoção desse período tão fundamental do ser humano, que é a primeira infância”, salientou Padilha.

“Isso muda não só a realidade daquela criança, daquela família, mas muda a realidade da comunidade, da cidade e a gente já tem vários estudos que mostram que muda a realidade do país também”, acrescentou.  

Brasília (DF), 23/08/2023 - O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, assina acordo de cooperação com a Amazon durante instalação do grupo de trabalho Primeira Infância do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável
Brasília (DF), 23/08/2023 - O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, assina acordo de cooperação com a Amazon durante instalação do grupo de trabalho Primeira Infância do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável

Solenidade reuniu ministros que presenciaram instalação do grupo de trabalho sobre primeira infância, do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável – Foto – Marcelo Camargo/Agência Brasil

Segundo a diretora-executiva da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, Mariana Luz, integrante do GT, dos 20 milhões de crianças na primeira infância quase metade delas está em alguma situação de vulnerabilidade. Isso, para ela, aprofunda as desigualdades.  

“Essas crianças, infelizmente, que estão na pobreza são crianças pretas, pardas, indígenas e que não têm as condições de alcançarem os estímulos que precisam ser alcançados para o desenvolvimento acontecer da forma que ele precisa acontecer. Então, a pobreza não nos permite quebrar os círculos intergeracionais das desigualdades, que são um desafio tão estruturante do nosso país. Por isso que, trabalhar a primeira infância, é trabalhar todas as demandas da sociedade”, disse. “Os bebês eles nascem com o mesmo potencial e é na largada, o que a gente oferece na sequência, que faz a diferença”, acrescentou. 

Investimento

A presidente do Todos Pela Educação, Priscila Cruz, explicou, segundo estudos, que a cada R$ 1 investido na primeira infância, R$ 7 retornam como riquezas para o país. Ela lembrou, ainda, que a legislação brasileira reconhece essa faixa etária como prioritária. “A única vez que a gente vê a expressão ‘absoluta prioridade’ na nossa Constituição Federal é quando a gente trata da primeira infância”, acentuou. 

“A ciência já nos ajudou a entender a importância da primeira infância”, acrescentou Priscila. “Um país que cuida das suas crianças é um país que cuida das suas mães e dos seus pais, é um país que cuida das famílias. Quem cuida das famílias, cuida de toda a sociedade. Ou a gente cuida das crianças ou a gente vai ficar o tempo inteiro enxugando gelo nesse país, sempre. Ou foca nas crianças mais vulneráveis, nas crianças mais pobres, se a gente não fizer isso eu afirmo aqui: não existe a menor possibilidade de termos desenvolvimento econômico, social sustentável se não tivermos esse foco”, frisou. 

Inclusão produtiva 

Durante o evento de hoje, no Palácio do Planalto, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome e a Amazon assinaram um acordo de cooperação que disponibilizará 700 vagas para mulheres em cursos de capacitação de habilidades digitais visando a inclusão produtiva. Ele será destinado a mulheres que estão no Cadastro Único do governo federal. 

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, disse que a pasta está trabalhando em um marco regulatório da política de cuidados e família, que terá um olhar especial para todas as fases da vida e deve ser integrada ao setor privado. 

Um dos focos da política é a mulher, que é a cuidadora principal das famílias, especialmente das crianças. “São mulheres que, tendo uma oportunidade de qualificação, tendo uma oportunidade de compatibilizar a sua atividade de cuidados com atividade de trabalho, passam a ter uma condição de renda”, disse Dias. 

O secretário-executivo do Conselhão, Paulo Pereira, destacou que o setor produtivo e, em especial, as empresas, também são aliados da primeira infância.  

“É importante que a sociedade civil se engaje no que a gente tem feito aqui. Nós não vamos longe se a gente não conseguir fazer com que os ativistas, educadores, profissionais, acadêmicos, mas também as empresas entendam que o Brasil está num ponto quase que ‘de não virada’. Ou a gente acerta nas políticas públicas agora ou nós vamos pagar essa conta por muitas décadas”, acentuou. “O Brasil já não é mais um país tão jovem quanto costumava ser, a economia tem os seus desafios, a gente precisa acertar agora e precisamos de todo mundo”, finalizou.

MEC já repassou mais de R$ 1 bilhão para educação em 2023


Lara Lima conquista bronze no Mundial de halterofilismo paralímpico

O Ministério da Educação (MEC) já transferiu mais de R$ 1 bilhão para gestores de estados, municípios e do Distrito Federal em 2023. Os valores são do Plano de Ações Articuladas (PAR), transferidos via Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia federal vinculada ao MEC.

De acordo com a pasta, os recursos podem ser utilizados em até 11 modalidades diferentes da educação básica. O objetivo é que os entes federados contribuam para a ampliação da oferta, permanência e melhoria das condições escolares, com a compra de materiais, realização de obras e capacitações.

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O PAR apresenta quatro dimensões com indicadores definidos a partir da análise e planejamento local: gestão educacional; formação de professores, profissionais de serviço e apoio escolas; práticas pedagógicas e de avaliação; infraestrutura física e recursos pedagógicos.  

Durante o primeiro e o segundo trimestre de 2023, foram pagos R$ 580 milhões e R$ 410 milhões, respectivamente. No terceiro trimestre, até o momento, já foram repassados R$ 120 milhões.

Por bi olímpico, Ana Marcela Cunha se desafia com mudança para Itália


Lara Lima conquista bronze no Mundial de halterofilismo paralímpico

O mês de setembro marca um novo e decisivo momento na carreira de Ana Marcela Cunha. No próximo dia 1º, a nadadora baiana, de 34 anos, campeã olímpica de águas abertas nos Jogos de Tóquio (Japão), em 2021, viaja para a Itália, onde passará a morar e treinar de olho na Olimpíada de Paris (França), no ano que vem.

A mudança de ares foi uma escolha da própria atleta. Em julho, pouco antes do Campeonato Mundial de Fukuoka (Japão), Ana Marcela mudou de técnico. Após dez anos, a parceria com o técnico Fernando Possenti chegou ao fim. Agora ela trabalha com o italiano Fabrizio Antonelli. A nadadora, que utilizava o Centro de Treinamento do Time Brasil, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, viverá em Roma e terá a praia de Óstia, próxima à capital italiana, para se preparar.

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Ao lado de Possenti, a baiana conquistou seis dos sete ouros que obteve em Mundiais, além da medalha dourada em Tóquio. Antonelli, novo técnico da brasileira, trabalha em sua equipe com alguns dos principais nomes de águas abertas da atualidade, como o também italiano Gregorio Paltrinieri, hexa mundial, e a alemã Leonie Beck, vencedora da prova dos 10 quilômetros em Fukuoka.

“Fui conversar com ele [Antonelli], entender como funcionaria [a parceria]. Ele mora na Itália, eu [teria que] me mudar, como seria essa logística. Terei uma boa equipe, que vai me tirar da zona de conforto. Acho que estava precisando disso. O idioma [italiano] é próximo do português, então dá para aprender e se virar no dia a dia. Um ponto positivo é que o Fabrizio já fala português, o que é importante”, afirmou Ana Marcela à Agência Brasil.

“Todo mundo fala muito sobre a questão do tempo [curto até os Jogos de Paris], mas acredito que se não tivesse essa mudança, talvez não chegasse tão longe quanto eu quero, então será muito importante para mim”, completou a baiana, que conversou com a reportagem na piscina da Universidade Santa Cecília (Unisanta), equipe de Santos (SP), que seguirá representando.

Mudar de técnico às portas de um Mundial não é a única razão que torna 2023 um ano especial na vida de Ana Marcela. Ao longo da temporada, a nadadora ficou quatro meses sem treinar e oito sem competir, por causa de uma cirurgia no ombro esquerdo, a qual foi submetida em novembro. Durante a recuperação, a brasileira teve uma rara pausa na carreira para se voltar para a vida pessoal. Em abril, ela se casou com a preparadora física Juliana Melhem.

“Cuidar do casamento e se preocupar com outras coisas tirou um pouco do meu tempo hostil. Refresquei muito a minha mente e pude trabalhar esse outro lado [vida pessoal]. A gente vive e respira muito o esporte. Para mim, é gratificante ver o lado profissional da minha mulher dando certo, a forma como ela trabalha, tudo que tem feito. Isso foi muito bom, não só para o nosso relacionamento, mas também para nossas vida e carreira profissionais”, declarou a nadadora.

O retorno de Ana Marcela às competições se deu em maio, com um bronze na prova de 10 km da etapa de Soma Bay (Egito), da Copa do Mundo de águas abertas. Em julho, no Mundial de Fukuoka, a brasileira obteve outro bronze, nos 5 km, chegando a 16 medalhas na história da competição. Nos 10 km, que é a distância olímpica, o quinto lugar adiou o que seria uma classificação antecipada à Paris (somente as três primeiras colocadas se garantiam).

A baiana terá uma última chance de ir à Olimpíada pelo Mundial de Doha (Catar), em fevereiro. Ela precisa encerrar a prova dos 10 km entre as 13 melhores. Caso as atletas já classificadas ocupem o top-13, abrem lugar às que chegarem na sequência. A disputa feminina de águas abertas, como na masculina, tem 22 vagas, com máximo de duas nadadoras por país.

“[A classificação olímpica pelo Mundial] é nosso maior objetivo. Sabemos que será difícil, mas é possível. Querendo, ou não, saíram três [concorrentes] fortes”, projetou Ana Marcela, que analisou o desempenho no Mundial como positivo, mesmo com a vaga antecipada a Paris escapando por pouco.

“Foi uma volta pós-cirurgia, todo um processo de retorno. Até brinquei que o bronze [dos 5 km] teve gostinho de ouro. Mostrou que já estava bem e de volta ao cenário mundial. Os médicos sempre falaram que tinha que ter tranquilidade, que [2023] seria um ano para não pensar em resultados. Nadar o Mundial e ter conquistado uma medalha foi uma grande surpresa”, concluiu a nadadora.

Libertadores: Palmeiras visita Deportivo Pereira mirando semifinal


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O Palmeiras inicia a disputa por uma vaga para a fase semifinal da Copa Libertadores ao enfrentar o Deportivo Pereira (Colômbia), a partir das 21h30 (horário de Brasília) desta quarta-feira (23) no Estádio Hernán Ramírez Villegas, no confronto de ida das quartas de final da competição sul-americana. A Rádio Nacional transmite a partida ao vivo.

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Após encerrar a fase de grupos da competição com a melhor campanha geral e despachar o Atlético-MG nas oitavas, o Verdão chega motivado ao confronto com os colombianos. Porém, ao ser questionado se teria facilidades diante da equipe que fez a pior campanha na etapa inicial da competição entre os que alcançaram as oitavas de final, o técnico Abel Ferreira afirmou que não.

“É um jogo de cada vez. Vamos enfrentar um time muito competitivo. Sabemos da dificuldade que encontraremos. Se estão nessa eliminatória é porque têm qualidade. Respeito os adversários. Temos que dar o nosso melhor, pois temos responsabilidade de passar, assim como eles”, declarou o comandante do Verdão em entrevista coletiva após vitória de 2 a 0 sobre o Cuiabá pela última rodada do Campeonato Brasileiro.

Para um confronto tão importante, Abel Ferreira deve contar com força máxima, após o volante Gabriel Menino e o atacante Dudu treinarem normalmente na atividade realizada na última terça-feira (22). Com isso, o Verdão deve entrar em campo com a seguinte formação: Weverton; Mayke, Gustavo Gómez, Murilo e Piquerez; Zé Rafael, Gabriel Menino e Raphael Veiga; Artur, Dudu e Rony.

Transmissão da Rádio Nacional

A Rádio Nacional transmite Deportivo Pereira e Palmeiras com a narração de André Marques, comentários de Mario Silva, reportagem de Mauricio Costa e plantão de Bruno Mendes. Você acompanha o Show de Bola Nacional aqui:

Henrique Avancini anuncia final da carreira como atleta profissional


Lara Lima conquista bronze no Mundial de halterofilismo paralímpico

Henrique Avancini, o maior nome brasileiro do mountain bike, anunciou nesta terça-feira (22) que decidiu se aposentar das competições profissionais no final de 2023. O ciclista de 34 anos, que nasceu em Petrópolis, tem como principais títulos da sua vitoriosa carreira dois campeonatos mundiais de maratona cross-country (2018 e 2023).

Desta forma, Avancini, que garantiu a melhor colocação na história do Brasil no mountain bike em uma edição dos Jogos Olímpicos (a 13ª colocação na prova do mountain bike cross-country em Tóquio), não estará na próxima edição do megaevento esportivo, que será disputado em 2024, em Paris.

“Três semanas antes do Mundial tive certeza de que voltaria de lá campeão e comecei a refletir sobre o que viria depois. Então tomei a decisão, sem falar para ninguém, que, se ganhasse, seria o suficiente. Porque se buscasse algo além disso, seria pelo meu ego. Então, se fosse campeão, seria o fim. Ainda é o que mais amo fazer na minha vida. É uma decisão difícil, não fico nem feliz nem triste, mas tenho um senso de realização muito grande. Era o que precisava para ter paz na mente. Foi uma baita jornada”, declarou o ciclista em entrevista coletiva.

Apesar do anúncio feito nesta terça-feira, Henrique Avancini ainda disputará algumas competições até o final do ano como forma de se despedir do esporte de alto rendimento.

Internacional vence Bolívar e fica perto da semifinal da Libertadores


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O Internacional deu um passo enorme na direção da classificação para a fase semifinal da Copa Libertadores, pois derrotou o Bolívar (Bolívia) por 1 a 0, na noite desta terça-feira em pleno estádio Hernando Siles, que fica localizado na altitude de La Paz.

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Após triunfar fora de casa na ida das quartas de final, que foi disputada a 3.625 metros de altura, agora o Colorado decide o seu futuro na competição na próxima terça-feira (29), quando recebe a equipe boliviana no Beira-Rio, em Porto Alegre, a partir das 19h (horário de Brasília).

Sabendo que a altitude seria um adversário extra para sua equipe, o técnico argentino Eduardo Coudet armou seu time de forma a abrir mão da posse se bola, proposta de jogo que tanto caracteriza seus trabalhos, e apostou nas transições rápidas nos contra-ataques.

E foi desta forma que o Internacional chegou ao gol da vitória, logo aos 15 minutos do primeiro tempo. Após contra-ataque rápido, Alan Patrick recebeu e tocou em profundidade para o equatoriano Enner Valencia, que bateu cruzado e forte para superar o goleiro Lampe.

A partir daí o que se viu foi um Internacional que conseguiu se segurar na defesa, inclusive vendo o Bolívar colocar duas bolas na trave, para sair com a importante vitória fora de casa.

CBF divulga tabela detalhada das quartas da Série D do Brasileiro


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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou nesta terça-feira (22) a tabela detalhada da Série D do Campeonato Brasileiro, cujos jogos de ida serão disputados a partir do próximo sábado (26) com transmissão da TV Brasil. Quem superar esta etapa da competição joga a Série C em 2024.

O confronto que abre as quartas é o que envolve Ferroviária-SP e Sousa-PB, que será disputado a partir das 15h (horário de Brasília) do próximo sábado (26) na Fonte Luminosa, em Araraquara (SP). A partir das 17h30 Bahia de Feira e Athletic se enfrentam na Arena Cajueiro, em Feira de Santana (BA). Um dia depois o Maranhão recebe o Ferroviário a partir das 15h no Castelão, em São Luís (MA), enquanto Caxias e Portuguesa-RJ medem forças a partir das 17h30 no Centenário, em Caxias do Sul (RS).

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Já os jogos de volta começarão no dia 2 de setembro, com Portuguesa-RJ e Caxias, a partir das 15h no estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda (RJ), e Athletic e Bahia de Feira, às 17h30 no estádio Soares de Azevedo, em Muriaé (MG). Um dia depois, a partir das 15h, Sousa recebe a Ferroviária no Marizão, em Sousa (PB). Já às 17h30, o Ferroviário mede forças com o Maranhão, no Presidente Vargas, em Fortaleza (CE).

Os confrontos das quartas foram definidos de acordo com a ordem das campanhas ao longo da competição. Por exemplo, o Ferroviário, ainda invicto após 18 jogos (13 vitórias e cinco empates), tem o melhor retrospecto e, por isso, encara o Maranhão, que fez a oitava melhor campanha entre os oito classificados. No entanto, o retrospecto passado não dá ao time melhor ranqueado nenhuma vantagem além do fato de decidir a classificação em casa. Caso qualquer um dos duelos termine igual ao final dos 180 minutos, a vaga na semifinal, e consequentemente na Série C de 2024, será definida nas penalidades máximas.

Seleção brasileira de futebol de cegos garante vaga nos Jogos de Paris


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A seleção brasileira de futebol de cegos garantiu presença na próxima edição dos Jogos Paralímpicos, que serão disputados em Paris (França) em 2024, após derrotar a França por 1 a 0, nesta terça-feira (22), pelas quartas de final da Copa do Mundo da modalidade, competição que está inserida nos Jogos Mundiais da Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA, na sigla em inglês), em Birmingham (Inglaterra).

A classificação foi garantida porque os três primeiros colocados da Copa do Mundo garantem vaga nos Jogos de Paris. Como a China, que também é uma das semifinalistas da competição, já têm vaga na próxima edição da Paralimpíada por ser a atual campeã asiática, a seleção brasileira também se garantiu no megaevento esportivo em 2024.

O gol que valeu a classificação para as semifinais da Copa do Mundo e para os Jogos Paralímpicos de 2024 foi marcado a sete minutos do fim do segundo tempo, quando Jardiel carregou a bola por meia quadra, limpou a marcação e, já na pequena área, tocou para Raimundo Nonato, que só escorou para o fundo da meta adversária.

Na próxima etapa da competição a seleção brasileira enfrentará a China, a partir das 14h30 (horário de Brasília) da próxima quarta-feira (23), para seguir em busca do hexacampeonato mundial.

Brasileiro: Goiás arranca empate com o Athletico-PR na Serrinha


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Jogando no estádio da Serrinha, o Goiás arrancou um empate de 1 a 1 com o Athletico-PR, na noite desta segunda-feira (21), em partida que marcou o fechamento da 20ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A.

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Com o resultado o Furacão ficou na 6ª posição da classificação com 32 pontos, nove a mais do que o Esmeraldino, que ocupa a 15ª colocação.

Mesmo atuando na condição de visitante, o Athletico-PR iniciou melhor o confronto. E a equipe do Paraná conseguiu abrir o marcador aos 38 minutos, quando Vitor Roque puxou contra-ataque rápido pela esquerda, cortou para o meio e acertou um belo chute no ângulo do gol defendido por Tadeu para marcar um golaço.

Porém, na etapa final o Goiás, mesmo com dificuldades no seu setor ofensivo, encontrou a igualdade aos 35 minutos, graças a um chute cruzado do atacante Alesson.