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Lauro Chaman é bronze no Mundial de ciclismo paralímpico


Lauro Chaman é bronze no Mundial de ciclismo paralímpico

O brasileiro Lauro Chaman garantiu, nesta segunda-feira (7), a medalha de bronze da modalidade Omnium, classe C5 (para atletas que usam bicicletas convencionais), no Campeonato Mundial de ciclismo paralímpico de estrada e pista, que está sendo disputado em Glasgow (Escócia).

Na disputa Omnium, que reúne quatro provas e cujo resultado geral é a pontuação acumulada nelas, Chaman somou o total de 128 pontos. O primeiro colocado foi o ucraniano Yehor Dementyev, com 138 pontos, enquanto o austríaco Franz-Josef Lasser terminou em segundo com 130 pontos.

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Esta é a segunda medalha do brasileiro na competição disputada em Glasgow (Escócia), após outro bronze, mas na prova de Scratch na última quinta-feira (3).

O Mundial é o evento que mais distribui pontos para o ranking paralímpico de nações, usado para a definição das vagas para a próxima edição dos Jogos Paralímpicos, que serão disputados em Paris, em 2024.

Unicef: estratégia criada há 6 anos levou 193 mil alunos à escola


Lauro Chaman é bronze no Mundial de ciclismo paralímpico

O Busca Ativa Escolar, estratégia implantada há seis anos no Brasil, garantiu o retorno de 193 mil crianças e adolescentes à escola no período entre 2018 e 2023. A iniciativa está presente em 3,5 mil cidades de 22 estados brasileiros. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (7) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), agência vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU) que desenvolveu a estratégia em parceria com a União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

Lançado no segundo semestre de 2017, o trabalho da Busca Ativa Escolar é focado em crianças e adolescentes que estão fora ou em risco de abandono da escola. O sexto aniversário do programa foi lembrado hoje durante a programação do 19º Fórum Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, em Cuiabá. O evento vai até quarta-feira (9). Também está sendo lançada a campanha Fora da escola não pode!.

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O Unicef e a Undime, em conjunto com a União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação, estão disponibilizando ainda a publicação Matrícula a qualquer tempo: um passo importante para garantir o direito à educação, que traz orientações técnicas para a assegurar a matrícula de crianças e adolescentes em qualquer período do ano letivo. 

De acordo com nota divulgada pelo Unicef, o acesso à escola, além de ser o primeiro passo para a garantia do direito constitucional à educação, garante a efetivação de outros direitos. Segundo a organização, a Busca Ativa Escolar foi se aprimorando ao longo do tempo e tornando-se uma estratégia cada vez mais integrada às políticas públicas de municípios e estados. Conforme dados divulgados hoje, somente no primeiro semestre deste ano, mais de 51 mil crianças foram identificadas, atendidas e rematriculadas.

“O Brasil vinha avançando nos últimos anos, mas ainda não havia conseguido universalizar esse acesso, em especial para as crianças de 4 a 5 anos de idade e adolescentes de 15 a 17 anos. Com a pandemia de covid-19, a situação se agravou e as desigualdades educacionais se ampliaram, afetando sobretudo aqueles já socialmente mais vulneráveis, como pretos e pardos, moradores de comunidades tradicionais, crianças e adolescentes com deficiência e aqueles que vivem na pobreza, nos grandes centros urbanos”, diz o Unicef.

A última edição da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada em junho pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou pequena queda no percentual de crianças de 4 a 5 anos frequentando a escola: saiu de 92,7% em 2019 para 91,5% em 2022. O levantamento mostrou discrepâncias regionais. No Norte, 82,8% das crianças de 4 a 5 anos frequentavam a escola em 2022, enquanto, no Sudeste e no Nordeste, o índice foi superior a 93%. A Pnad Contínua revelou ainda a universalização do ensino praticamente alcançada no Brasil para a população entre 6 e 14 anos: 99,4% das crianças e adolescentes dessa faixa etária estão na escola.

De acordo com o Unicef, a Busca Ativa Escolar tem sido importante para a queda das taxas de abandono escolar. O desenvolvimento da estratégia passou por diferentes fases: sistematização de experiências já existentes, validação de fluxos e metodologia junto a alguns municípios, teste piloto em 24 cidades e redesenho levando em conta os resultados deste.

A chefe de Educação do Unicef no Brasil, Mônica Dias Pinto, explica que após a adesão de uma prefeitura à Busca Ativa Escolar, é criado um comitê intersetorial com a participação de todas as secretarias que podem ser envolvidas.

“Normalmente, as áreas de educação, assistência social e saúde fazem parte desse comitê e, com seus respectivos profissionais, estabelecem os fluxos de localização das crianças que estão fora da escola. A partir daí, começa todo um trabalho de pesquisa e de análise dos dados para identificar quais são as políticas necessárias para que sejam apoiadas famílias, crianças e adolescentes no retorno à escola, na rematrícula. Outras secretarias podem estar envolvidas. Por exemplo, as secretarias ligadas ao transporte e à juventude, ou a Secretaria da Mulher, a depender do contexto onde essa busca ativa esteja sendo implementada”, diz Mônica.

Ela acrescenta que a estratégia tem outra dimensão, que consiste em uma plataforma digital desenvolvida e mantida pelo Unicef e pela Undime. É nessa plataforma que fica registrado todo esse processo de identificação, além do alerta de crianças, do estudo de caso, da rematrícula e do acompanhamento desses alunos durante um ano após a rematrícula. “Tudo isso se concretiza através dessa ferramenta que é uma grande plataforma com uma base de dados protegida pela Lei Geral de Proteção de Dados. As secretarias têm toda segurança de tramitar ali tudo que é preciso ser feito para garantir que essas crianças sejam de fato atendidas.”

Jogos das quartas de final da Copa do Mundo são assunto no Copa Delas


Lauro Chaman é bronze no Mundial de ciclismo paralímpico

A Copa do Mundo disputada na Oceania entra na sua fase mais emocionante, pois, a partir da próxima quinta-feira (10), serão realizados os jogos das quartas de final. E a fase decisiva da principal competição de seleções de futebol feminino é o assunto da próxima edição do videocast Copa Delas, que será exibido ao vivo a partir das 14h30 (horário de Brasília) da próxima terça-feira (8) na tela da TV Brasil.

Inicialmente, o videocast, que é apresentado pela jornalista Marília Arrigoni, foi exibido apenas em plataformas de áudio e vídeo da Radioagência Nacional, em episódios que dissecaram os oito grupos do Mundial feminino. Mas as últimas duas edições do programa também foram transmitidas na tela da TV pública.

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“O futebol feminino cresce em todo mundo. Essa Copa reflete muito esse momento com seleções e confrontos equilibrados. O Copa Delas também é consequência desse momento. Há um público que consome a modalidade e encontrou no programa um lugar que reúne informações e debates sobre o assunto”, afirma Marília Arrigoni.

É possível ouvir os conteúdos anteriores do Copa Delas no Spotify ou assistir em vídeo pelo YouTube.

Município do Rio de Janeiro proíbe uso de celular em salas de aula


Lauro Chaman é bronze no Mundial de ciclismo paralímpico

Os estudantes das escolas da rede municipal do Rio de Janeiro, a partir desta segunda-feira (7), não poderão utilizar o celular na sala de aula. A prefeitura da capital publicou um decreto que regulamenta o uso dos aparelhos nas escolas públicas. Agora, o celular deverá ficar guardado e só poderá ser usado para atividades pedagógicas, com a autorização dos professores.  

De acordo com o Decreto 53.019 de 2023, os celulares e demais dispositivos eletrônicos deverão ser guardados na mochila ou bolsa do próprio aluno, desligado ou ligado em modo silencioso e sem vibração. Os aparelhos não poderão ser usados nem dentro de sala nem quanto houver atividades pedagógicas fora da sala de aula, durante trabalhos individuais ou em grupo.  

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Os aparelhos, no entanto, seguem podendo ser usados para fins educacionais. Os professores podem autorizar os estudantes a usarem o celular para pesquisas, leituras, ou mesmo acesso ao material Rioeduca, oferecido pela prefeitura, ou outro conteúdo ou serviço. Quando permitido, o aluno deverá utilizar os aparelhos de forma silenciosa e de acordo com as orientações do professor. 

Também está autorizado o uso dos celulares para os alunos com deficiência ou com problemas de saúde que necessitam destes dispositivos para monitoramento ou algum tipo de auxílio.  

O decreto diz ainda que os pais e responsáveis devem orientar os estudantes sobre o uso adequado e sem tempo excessivo de aparelhos tecnológicos e reforçar a importância de não usar o aparelho na escola quando não autorizado.  

Caso haja descumprimento, os professores poderão advertir os alunos, cercear o uso dos dispositivos eletrônicos em sala de aula e acionar a equipe gestora da unidade escolar.  

“A gente precisa entender que escola é o local de interação social onde as nossas crianças precisam brincar umas com as outras, precisam interagir e não ficar isoladas em suas telas de celular”, disse nesta segunda-feira, em publicação nas redes sociais, o secretário de Educação do município, Renan Ferreirinha. “A tecnologia precisa ser utilizada de forma consciente e responsável. Do contrário, ao invés de ser uma aliada, ela pode se ornar uma grande inimiga”, acrescentou.  

Estudantes e professores  

De acordo com o diretor do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Estado do Rio de Janeiro (Sepe) Diogo de Andrade, que é professor de língua portuguesa da rede municipal, a medida é positiva.

“A gente sabe que é uma dificuldade muito grande ter a atenção dos nossos alunos dividida entre a aula e os aparelhos eletrônicos. O mundo das redes sociais acaba sendo muito mais atrativo e acaba tendo muitas novidades que vão se renovando a cada rolar de tela. Essas novidades são muito mais velozes que as novidades da sala de aula, então, é uma competição desleal”.  

O professor ressalta, no entanto, que para que seja cumprido o decreto, são necessárias outras medidas como a contratação de agentes educadores, de porteiros, coordenadores pedagógicos e psicólogos. Isso porque ele reconhece que há um exagero do uso celular na escola, mas diz que muitas vezes os alunos não concordam em guarda-los e o professor não se sente confortável em confiscar o aparelho.  

“Vamos imaginar uma situação concreta que o aluno diga que não vai guardar o celular. O profissional de educação vai continuar não querendo colocar a mão no celular do aluno. Vai pedir, então, para ele se encaminhar para direção e ele se recusa a sair de sala”, conta Andrade, “Como vai garantir que a aplicação da lei aconteça se não há dentro da escola outros profissionais que não o professor para aturar em momentos de desafio?”, questiona. 

Já a presidenta da União Estadual dos Estudantes do Rio de Janeiro (UEE-RJ), Isabelle Bezerra, diz que a medida divide os estudantes. Há aqueles que concordam com a proibição e aqueles que defendem que o aparelho ajuda nas aulas, para além dos momentos em que há uma autorização expressa dos professores. “Está sendo uma decisão polêmica para os estudantes. Tem uma galera que acha que tem proibir mesmo porque atrapalha e tem uma galera que acha que o celular complementa. Às vezes, o professor fala algo que não dá tempo de pegar e o estudante consegue buscar na internet”, diz.

Isabelle Bezerra também ressalta que o formato da sala de aula é muitas vezes desinteressante para os alunos.

“A gente sabe que o formato da sala de aula para alguns estudantes é ruim para se concentrar, é engessado, é ruim para a concentração, pelo que é naturalmente a escola ou a universidade e o celular acaba distraindo mais”.  

Contexto   

O decreto municipal soma-se a lei estadual 5.222 de 2008, que proíbe o uso de telefones celulares e outros aparelhos eletrônicos por alunos e professores na rede pública estadual de ensino, salvo com autorização do estabelecimento de ensino, para fins pedagógicos.  

Agora, o município baseia a proibição tanto nas diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS), de que até os 2 anos de idade as crianças não sejam expostas a telas e, que dos 2 aos 5 anos, tenham menos de uma hora de tempo de tela por dia.  

Além disso, a medida é baseada no Relatório de Monitoramento Global da Educação 2023: a Tecnologia na Educação: uma Ferramenta a Serviço de Quem? da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) que mostrou que o tempo prolongado de exposição à tela pode afetar de forma negativa o autocontrole e a estabilidade emocional, aumentando a ansiedade e a depressão.  

Segundo o relatório, os governos devem, entre outras medidas, adotar e implementar legislação, normas e boas práticas estabelecidas de comum acordo para proteger os direitos humanos, o bem-estar e a segurança online de estudantes e professores, levando em conta o tempo gasto em tela e o tempo de conexão, a privacidade e a proteção de dados; garantir que os dados gerados no curso da aprendizagem digital e além dela sejam analisados somente como um bem público; evitar a vigilância de estudantes e professores; proteger-se contra a publicidade comercial em ambientes educacionais; e regulamentar o uso ético da inteligência artificial na educação.  

Austrália faz 2 a 0 na Dinamarca e avança às quartas da Copa Feminina


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A Austrália, dona da casa, segue dando motivos para encher a torcida de esperança na Copa do Mundo de futebol feminino. Nesta segunda (7), em Sydney, as Matildas foram cirúrgicas e bateram a Dinamarca por 2 a 0, avançando para as quartas de final da competição, onde esperam por França ou Marrocos. Foord e Raso marcaram os gols da partida. De quebra, a seleção co-anfitriã (junto com a Nova Zelândia, já eliminada) ainda teve a estreia de sua principal estrela, Sam Kerr, que não havia atuado até então por conta de uma lesão na panturrilha.

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Os mais de 75 mil presentes ao Estádio Austrália viram um início de jogo movimentado, com mais ações ofensivas por parte da Dinamarca. Aos 15 minutos, Pernille Harder recebeu na intermediária, avançou até a entrada da área australiana e chutou, parando na goleira Arnold.

A Austrália, no entanto, foi precisa. Se não tinha tanto a bola quanto as adversárias, sabia exatamente o que fazer com ela. Aos 28, ao recuperar a posse ainda no campo de defesa, viu Fowler acertar esticada perfeita para Foord. A camisa 9 australiana correu para chegar e finalizar por entre as pernas de Christensen para abrir o placar.

No segundo tempo, o panorama se manteve, com a Dinamarca, obrigada a marcar para ter chances de avançar, ocupando mais os espaços no campo de ataque. O desenrolar dos acontecimentos, no entanto, foi igual ao da primeira etapa.

Aos 25, em nova jogada construída ainda em seu campo de defesa após bola recuperada, Fowler encontrou Cooney-Cross pela esquerda, recebeu de volta e então conseguiu passe milimétrico no meio da defesa dinamarquesa para achar Van Egmond na pequena área. Como estava de costas para o gol, a atacante teve calma para ajeitar para Raso, que chegou batendo de primeira, rasteiro e cruzado, para anotar o segundo.

A vantagem relativamente confortável no placar foi acompanhada de nova emoção para a torcida da casa. Aos 34, a craque do time, Sam Kerr, enfim pôde estrear na Copa. Lesionada na panturrilha pouco antes do começo da competição, ela ficou de fora de toda a primeira fase e substituiu Raso, autora do segundo gol.

Kerr teve boa chance de marcar ao receber pela direita e chutar por cima do gol. Harder, pelo lado dinamarquês, também teve oportunidade para diminuir, mas o chute com a esquerda saiu sem direção.

Sem maiores sustos, as Matildas confirmaram o triunfo por 2 a 0 e a classificação pela terceira vez na história às quartas, etapa mais avançada que o país já alcançou em uma edição de Copa. Com boas atuações nos últimos dois jogos (bateu o Canadá por 4 a 0 no encerramento da fase de grupos, eliminando as atuais campeãs olímpicas), a força da torcida e o retorno de sua principal jogadora, a Austrália chega com expectativa de fazer o inédito.

França e Marrocos duelam nesta terça (8), em Adelaide, pelo direito de enfrentar a Austrália nas quartas. O confronto da próxima fase está marcado para sábado (12), em Brisbane.

Inglaterra sofre, mas supera Nigéria nos pênaltis para seguir na Copa


Lauro Chaman é bronze no Mundial de ciclismo paralímpico

A Inglaterra não encontrou facilidades, mas conseguiu avançar para as quartas de final da Copa do Mundo de futebol feminino após superar a Nigéria por 4 a 2 na disputa de pênaltis, na madrugada desta segunda-feira (7) no Estádio de Brisbane, na Austrália.

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Mesmo diante das atuais campeãs da Eurocopa feminina, a seleção africana mostrou muita coragem para chegar com perigo em determinados momentos, como na blitz aos 15 minutos na qual chegou a acertar um chute no travessão. Porém, na maior parte da partida a equipe inglesa, apontada como uma das favoritas a ficar com o título do atual Mundial, foi superior. Mas a goleira nigeriana Nnadozie mostrou segurança para manter o placar inalterado.

O confronto mudou de figura aos 42 minutos do segundo tempo, quando Lauren James, um dos destaques da Inglaterra, acabou sendo expulsa por pisar Michelle Alozie quando a adversária estava caída no gramado. A decisão foi tomada pela juíza com auxílio do VAR (arbitragem de vídeo).

A superioridade numérica deu um novo ânimo para a Nigéria, mas como a igualdade de 0 a 0 perdurou até o final do tempo regulamentar e, posteriormente, da prorrogação, a vaga foi decidida na disputa de pênaltis, na qual a Inglaterra mostrou mais tranquilidade para falhar menos e triunfar por 4 a 2.

Agora, a Inglaterra espera o confronto entre Colômbia e Jamaica, que será realizado na próxima terça-feira (8), para conhecer seu adversário nas quartas de final e seguir em frente no sonho de conquistar o seu primeiro título da Copa do Mundo.

Brasil fecha Mundial de Natação Paralímpica com 46 pódios


Lauro Chaman é bronze no Mundial de ciclismo paralímpico

O Mundial de Natação Paralímpica de Manchester (Inglaterra) chegou ao final no último domingo (6). E a equipe brasileira conquistou mais 5 medalhas (2 ouros e 3 bronzes) no último dia de competições para fechar o evento com o total de 46 conquistas (16 ouros, 11 pratas e 19 bronzes) para garantir o quarto lugar na classificação final.

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“A nossa participação foi extraordinária. Dos 29 atletas, 25 conquistaram medalhas, sendo 11 medalhistas de ouro. Isso mostra que nós estamos no caminho certo e que o trabalho vem dando resultado. A estratégia nos indica uma trajetória exitosa para as próximas competições. A expectativa é muito positiva para os Jogos Paralímpicos de Paris. Temos certeza de que, a seguir neste ritmo, nosso Planejamento Estratégico será cumprido, sobretudo suas metas. Nós seguiremos trabalhando, tanto na formação como no alto rendimento, para que os atletas sigam dando orgulho para aqueles que torcem pelo movimento paralímpico brasileiro”, declarou o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado.

As últimas duas últimas medalhas douradas do Brasil na competição foram alcançados por Mariana Gesteira, nos 50 metros estilo livre classe S9 (limitação físico-motora) com o tempo de 27s70, e pelo recordista mundial dos 100 metros borboleta da classe S14 (deficiência intelectual) Gabriel Bandeira, que completou a prova em 54s64.

Além disso, Carol Santiago ainda teve tempo de conquistar a sua oitava medalha na competição. Ela ficou com o bronze nos 200 metros medley SM13. Quem também terminou em terceiro, mas nos 100 metros S3 (limitação físico-motora), foi a gaúcha Susana Schnarndorf. A última medalha brasileira neste ano foi o bronze no revezamento 4×100 metros estilo livre 34 pontos. A conquista foi alcançada por Mariana Gesteira, Cecília Araújo, Talisson Glock e Phelipe Rodrigues.

Líder Botafogo fica no 0 a 0 com o Cruzeiro no Mineirão


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O líder Botafogo empatou sem gols com o Cruzeiro, na noite deste domingo (6) no estádio do Mineirão, em partida válida pela 18ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. Mesmo com este resultado o Glorioso continua com uma vantagem considerável na primeira posição, com o total de 44 pontos e 13 de vantagem sobre o vice-líder Flamengo.

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Após um primeiro tempo com poucas oportunidades de lado a lado, a Raposa, que terminou a rodada na 11ª posição com 24 pontos, foi melhor na etapa final. Mas o goleiro Lucas Perri brilhou para manter o placar inalterado em uma partida na qual o atacante Tiquinho Soares sofreu uma entorse no joelho esquerdo.

Dourado vence

Já na Arena Pantanal o Cuiabá mostrou eficiência para bater o Flamengo por 3 a 0. Esta foi a quarta vitória consecutiva do Dourado na competição, que pulou para a 8ª posição com 28 pontos. Já o Rubro-Negro permanece na vice-liderança com 31 pontos.

Após um primeiro tempo sem gols, o Cuiabá abriu o placar logo no primeiro minuto com Matheus Alexandre. Sete minutos depois Clayson tabelou com Deyverson antes de ampliar para 2 a 0. E o próprio Deyverson deu números finais ao jogo após Wellington Silva se livrar de Allan na ponta direita e cruzar rasteiro.

Outros resultados:

Vasco 1 x 0 Grêmio
São Paulo 0 x 2 Atlético-MG
Coritiba 0 x 1 Bragantino
Bahia 3 x 1 América-MG

Série D: Maranhão supera Tuna Luso e alcança oitavas


Lauro Chaman é bronze no Mundial de ciclismo paralímpico

O Maranhão está nas oitavas de final da Série D do Campeonato Brasileiro. Na tarde deste domingo (6), com transmissão da TV Brasil, o time bateu o Tuna Luso por 5 a 4 na disputa de pênaltis na Arena Curuzu, em Belém, e manteve vivo o sonho de ficar com uma das quatro vagas de acesso à Série C.

No tempo regulamentar, o Maranhão foi melhor durante a maior parte do jogo e, aos 34 minutos da etapa final, conseguiu a vantagem de 1 a 0 que precisava para levar o jogo para as penalidades máximas, após derrota de 3 a 2 na partida de ida. O gol decisivo foi marcado pelo atacante Rafael. Aos 49 minutos da etapa final, os visitantes ainda tiveram a oportunidade de sacramentar a vaga em cobrança de pênalti. Mas Rodriguinho cobrou mal e o goleiro Rafael defendeu.

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Com a vitória de 1 a 0 do Maranhão nos 90 minutos a vaga foi definida nas cobranças de pênaltis, onde a única cobrança desperdiçada foi do volante Samuel da Tuna Luso, que deslocou o goleiro adversário, mas acabou mandando a bola para fora.

Na próxima fase o time de São Luís enfrentará o Retrô, que superou o Pacajus.

Marcus D´Almeida ganha bronze no Mundial de tiro com arco


Lauro Chaman é bronze no Mundial de ciclismo paralímpico

O brasileiro Marcus D´Almeida garantiu a medalha de bronze no Campeonato Mundial de tiro com arco em Berlim (Alemanha). Na manhã deste domingo (6), o brasileiro acabou superado já na semifinal do torneio pelo turco Mete Gazoz, campeão olímpico da prova, por 6 a 4. A medalha foi garantida contra o indonésio Arif Dwi Pangestu, que o atleta do Brasil bateu por 6 a 4.

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Durante a trajetória até a medalha, D´Almeida passou, nas oitavas de final, pelo vice-campeão olímpico Mauro Nespoli, e, nas quartas de final, pelo sul-coreano Kim Je-deok, dono de duas medalhas de ouro em Jogos Olímpicos. Esta é a segunda medalha seguida do brasileiro no torneio. Em 2021 ele ficou com a prata.

O pódio no campeonato de 2023 também garantiu a presença do atleta brasileiro na próxima edição dos Jogos Olímpicos, que serão disputados em Paris (França), em 2024. Marcus, que atualmente lidera o ranking mundial da prova, ficou na 33ª colocação nos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016, e completou os Jogos de Tóquio na 9ª posição.