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Futebol feminino perde para a Espanha, mas avança para as quartas


Futebol feminino perde para a Espanha, mas avança para as quartas

A seleção feminina de futebol do Brasil perdeu por 2 a 0 para a Espanha, campeã mundial na modalidade nesta quarta-feira (31) pelo Grupo C dos Jogos Olímpicos de Paris. A situação da equipe ficou mais complicada após a expulsão da principal jogadora brasileira, Marta, nos acréscimos do primeiro tempo. Marta levou cartão vermelho ao chegar atrasada em uma disputa de bola e chutar a cabeça da espanhola Olga Carmona. A partida foi disputada na cidade de Bordeaux.

Os gols espanhóis foram marcados por Athenea del Castilho, aos 13 minutos do segundo tempo, e Alexia Putellas, já nos acréscimos. Com o resultado, o Brasil encerrou a primeira fase na terceira posição do grupo, com apenas 3 pontos conquistados na partida de estreia, quando venceu a Nigéria por 1 a 0. As brasileiras deixaram o campo torcendo por uma vitória dos Estados Unidos contra a Austrália, para avançar às quartas de finais – o que acabou acontecendo, pelo placar de 2 a 1.

Ainda não está definido quem serão as adversárias das brasileiras na próxima fase.

Domínio espanhol

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A partida começou com as espanholas impondo seu jogo, com o primeiro chute a gol logo aos 2 minutos. Desde o início do jogo, ficou nítida a estratégia do técnico brasileiro, Arthur Elias, de posicionar o time defensivamente, apostando em contra-ataques.

Aos 9 minutos, o Brasil quase abriu o placar em uma jogada pela direita, na qual uma bola cruzada pela atacante Ludimila foi desviada pela zagueira Teresa Abelleira para, na sequência, bater na trave esquerda da goleira espanhola Cata Coll.

Perto dos 14 minutos, o Brasil leva susto ao sofrer um gol, corretamente anulado após marcação de impedimento da jogadora Patricia Guijarro, ao ajeitar uma bola para a cabeceada fatal de Lucia García.

Cruzamentos perigosos

A marcação nas laterais do campo de defesa do Brasil não conseguia evitar os cruzamentos perigosos do time espanhol. Foram várias oportunidades de gol, a partir de jogadas alçadas na área brasileira.

O Brasil apresentava também dificuldades na ocupação do meio de campo, com jogadoras mal posicionadas durante as saídas de bola, o que acabou resultando no controle da partida pelas espanholas que ocupavam ainda mais espaços graças à marcação em linha baixa, pelas brasileiras.

Aos 25 minutos, um bate-rebate quase resultou em gol espanhol por duas vezes, com duas bolas sendo salvas pela zaga brasileira. O primeiro chute, da jogadora Laia, foi bloqueado por Antônia. No rebote, Eva Navarro chutou ao gol brasileiro, mas a bola acabou não entrando após desvio feito por Tarciane.

A Espanha continuava muito à vontade, com repetidos cruzamentos perigosos contra a área brasileira. O Brasil permanecia recuado, esperando oportunidades para contra-atacar, mas foi pouco efetivo em suas tentativas.

O juiz deu 7 minutos de acréscimos no primeiro tempo. No quinto minuto, o que já estava complicado ficou ainda mais difícil, com a principal jogadora do Brasil, Marta, levando cartão vermelho após chegar atrasada em uma disputa de bola e acertar com um chute a cabeça da espanhola Olga Carmona.

Segundo tempo

No segundo tempo, a Espanha substituiu Eva Navarro por Salma Paralluelo e Lucía García por Mariona Caldentey. Assim como no primeiro tempo, a Espanha começou em ritmo forte, levando perigo ao gol brasileiro já nos primeiros minutos, com um chute que passou acima do travessão da goleira Lorena Leite.

A resposta brasileira veio aos 5 minutos do segundo tempo, com Ludimila perdendo boa oportunidade, ao chutar em cima da goleira Cata Coll. Na sequência, Kerolin perdeu outra oportunidade ao chutar fraco, para a defesa da goleira.

O técnico brasileiro tentou dar nova vida à seleção feminina substituindo Ludimila por Gabi Portilho, aos 9 minutos, e, na sequência, Tamires por Yasmim e Duda Sampaio por Jheniffer.

Na Espanha, Aitana Bonmatí entrou no lugar de Jenni Hermoso; e Alexia Putellas entrou no lugar de Patricia Guijarro. Mais tarde, devido a um choque que teve no nariz em uma disputa de bola, a goleira espanhola foi substituída, entrando em seu lugar María Rodriguez.

Gol espanhol

Aos 13 minutos, cruzamento feito pela espanhola Caldentey foi mal interceptado pela goleira Lorena e, no rebote, Athenea abriu o o placar. Mesmo com a vantagem, a Espanha manteve a postura ofensiva, levando perigo à meta brasileira.

Aos 33 minutos, o Brasil perdeu a oportunidade que poderia ter mudado a história do jogo, com Ana Vitória fazendo um contra-ataque e demorando a acionar jogadoras em melhor condição para finalização.

Aos 36 minutos da etapa final, nova oportunidade para a Espanha ampliar o placar, mas a zaga brasileira conseguiu evitar o segundo gol da partida.

Amarelo para os treinadores

Os dois treinadores receberam cartões amarelos, quando a partida caminhava para a etapa final no tempo regulamentar. Arthur Elias, do Brasil, por reclamação. Já a técnica espanhola, Tomé, por atrapalhar uma cobrança de lateral pelo time brasileiro.

O juiz concedeu 16 minutos de acréscimo, boa parte por causa dos atendimentos às duas goleiras. A Espanha manteve o domínio do jogo e, aos 12 minutos do tempo complementar, quase ampliou o marcador, mas a goleira do Brasil defendeu chute forte de dentro da área, à queima-roupa, de Athenea.

Contundida, a lateral Antônia deixa o campo após contusão no pé esquerdo. Com isso, o Brasil ficou com duas jogadoras a menos, uma vez que não era mais possível fazer substituições. Mesmo assim, em um suspiro final, a atacante Gabi Nunes quase marcou aos 15 da prorrogação. A cabeceada, no entanto, saiu fraca e nas mãos da goleira da Espanha.

Dominado, o Brasil sofreu o segundo gol nos descontos. Um chute colocado da jogadora Alexia Putellas, que havia entrado no lugar de Patricia Guijarro, estufou a rede brasileira, decretando o placar final da partida.

Em Paris, Raí atua para fortalecer relação entre Brasil e França


Futebol feminino perde para a Espanha, mas avança para as quartas

O Brasil tem vários personagens de destaque nos Jogos Olímpicos de Paris. Alguns estão brilhando nas arenas esportivas, mas também há aqueles que se destacam em outros espaços. Um deles é o ex-jogador de futebol Raí. Com passagens marcantes por clubes como São Paulo e PSG (França), o campeão mundial de futebol com a seleção brasileira na Copa do Mundo de 1994 agora se considera uma espécie de embaixador informal que atua para fortalecer as relações entre Brasil e França.

Em entrevista à Agência Brasil concedida em evento realizado na Casa Brasil (ponto de encontro em Paris de torcedores, autoridades e atletas durante os 17 dias de Jogos Olímpicos) no último sábado (27), Raí também falou da expectativa para Copa do Mundo de futebol feminino que será disputada em 2027 no Brasil e comentou o legado da Gol de Letra, projeto social criado por ele há 25 anos.

Agência Brasil: Qual a importância de um espaço como esse, da Casa Brasil, falando do Brasil e de esporte na capital francesa durante os Jogos Olímpicos?
Raí: Acho que é o poder de mobilização do esporte. Quando vemos o mundo inteiro aqui é super importante um espaço como esse para o Brasil marcar presença. E o Brasil, junto de outros três ou quatro países, é um dos mais aplaudidos aqui, como visto na Cerimônia de Abertura. O Brasil tem que saber aproveitar isso, esses momentos, para mostrar suas belezas, suas riquezas, tudo que temos de riqueza cultural e que mostra o que somos. Estamos dando um passo a mais para que as pessoas conheçam tudo que temos de bom, que não fique apenas no imaginário. As Olimpíadas, a França, que estão se aproximando do Brasil, são parcerias estratégicas que serão importantes para o mundo e para o nosso desenvolvimento.

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Agencia Brasil: Você é um ídolo no Brasil e na França. Aqui, nos Jogos, podemos falar que você tem atuado como uma espécie de embaixador entre os dois países, em especial no esporte?
Raí: Eu me considero um embaixador informal. Tenho muito orgulho disso, de ser esse símbolo entre os dois países. É algo que pode fazer bem para o mundo. A França é o país dos Direitos Humanos, da liberdade, da igualdade e da fraternidade. Já o Brasil tem um jeito humano, o nosso jeito espontâneo, que todos adoram, além de todas as nossas belezas. Entendo que o francês, ao conhecer o Brasil, volta com a mesma impressão ao conhecer o Brasil: que o país é maravilhoso, é lindo, mas o que tem de mais rico são as pessoas, as relações humanas. Creio que o Brasil tem muito a espalhar pelo mundo, tem muito também a aprender com os outros países.

Agência Brasil: Em três anos o Brasil sediará uma Copa do Mundo de futebol feminino. Agora temos a seleção brasileira disputando os Jogos Olímpicos com a Marta. Será que a nossa Rainha chega ao Mundial em solo brasileiro dentro das quatro linhas?
Raí: Acredito muito nas meninas [da seleção], não apenas como potencial técnico, de fazer um bom papel aqui, mas também representando uma causa. Uma causa que vai muito além do esporte. Mas estamos torcendo muito para o Brasil ter uma grande performance aqui. Sobre a Marta, ela é um dos maiores símbolos do Brasil, não apenas pelo futebol, mas pela postura, força, como mulher, como nordestina. Uma mistura de tudo isso. É muita potência, como diz a própria Marta, e temos que celebrá-la enquanto pudermos, tanto dentro como fora de campo.

Agência Brasil: No Brasil, você tem um projeto social chamado Gol de Letra. Qual o legado desta iniciativa?
Raí: A Gol de Letra festeja 25 anos de trabalho. Mais de 30 mil crianças já passaram pelos nossos centros. Faz diferença na vida das pessoas atendidas, das suas famílias e também dos bairros nos quais atua. Hoje temos resultados muito bons. Começamos a disseminar a nossa metodologia há mais de 10 anos. Em outras quinze regiões do Brasil, e até em Guiné-Bissau, formamos pessoas para fazer o mesmo que fazemos nas periferias de São Paulo e do Rio, nas periferias. Quando lancei a Gol de Letra, há mais de 25 anos, o objetivo era criar um movimento para promover um país mais justo. Meu grande sonho é transformar a Gol de Letra em sinônimo de cidadania, sinônimo de justiça social, sinônimo de Educação de qualidade para que as novas gerações possam se desenvolver o máximo possível para sejam os grandes transformadores da nossa realidade, transformadores sociais.

Judô: Rafael Macedo vence 3 lutas, mas deixa escapar o bronze em Paris


Futebol feminino perde para a Espanha, mas avança para as quartas

O paulista Rafael Macedo foi único representante do Brasil no judô nesta quarta-feira (31) e chegou muito próximo de conquistar a medalha de bronze na Arena Campo de Marte (Champ de Mars), em Paris. Ele começou bem o dia, estreando com vitória por ippon nas oitavas de final, ao imobilizar o braço do adversário romeno Alex Cret. Na luta seguinte, pelas quartas, Rafael foi superado espanhol Tristani Mosakhlishvili, e caiu para a repescagem. No combate seguinte, Rafael derrotou o sul-coreano Juyeop Han com dois golpesl – um waza-ari e um ippon –  e ganhou o direito de disputar a medalha de bronze.

2024.07.31 - Jogos Olímpicos Paris 2024 - Judô masculino. O atleta brasileiro Rafael Macedo (de branco) em duelo contra o francês Maxime-Gaël Ngayap Hambou na disputa da medalha de bronze pela categoria até 90kg. Foto: Luiza Moraes/COB
2024.07.31 - Jogos Olímpicos Paris 2024 - Judô masculino. O atleta brasileiro Rafael Macedo (de branco) em duelo contra o francês Maxime-Gaël Ngayap Hambou na disputa da medalha de bronze pela categoria até 90kg. Foto: Luiza Moraes/COB

“Eu não entendi direito a punição, mas acredito que os árbitros têm muitas câmeras, são muitos ali, e vão sempre avaliar da melhor forma. Então respeito a decisão deles e saio tranquilo, porque sei que dei o meu melhor”, disse o judoca brasileiro Rafael Macedo após perder a luta pelo bronze- Luiza Moraes/COB/Direitos Reservados

A luta pelo bronze foi contra o francês Maxine-Gael Ngayap Hambou, que contou com o apoio da maioria do público nas arquibancadas. O combate foi equilibrado, com os dois judocas zerados na pontuação, e se encaminhava para o golden score, o tempo extra no judô. Mas, a poucos segundos do fim, após uma tentativa de golpe do brasileiro, a arbitragem puniu o brasileiro com um terceiro shido – advertência por infração na regra do esporte. Rafael puxou Hambou pela parte de dentro da manga do quimono do adversário, o que é proibido. No mesmo movimento, o brasileiro fez uma espécie de tesoura com as pernas no pescoço do oponente, o que também é passível de punição. Como o paulista já acumulava outros dois shidos, a terceira advertência provocou a desclassificação automática de Rafael.

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“Eu não entendi direito a punição, mas acredito que os árbitros têm muitas câmeras, são muitos ali, e vão sempre avaliar da melhor forma. Então respeito a decisão deles e saio tranquilo, porque sei que dei o meu melhor. Fiz tudo o que sei, o que consegui, e faz parte”, disse o judoca paulista, em depoimento à Confederação Brasileira de Judô (CBJ).

Rafael Macedo tem 29 anos e treina no tradicional clube Sogipa, de Porto Alegre. Os Jogos Olímpicos de Paris foram a segunda edição na carreira do atleta de São José dos Campos. Ele estreou em Olimpíadas na edição de Tóquio 2020, mas foi eliminado na luta de estreia. Rafael volta a representar o Brasil no pròximo sábado (3), na disputa por equipes masculinas.

As competições do judô em Paris seguem até o próximo sábado (3).

Próximas estreias do judô brasileiro 

Na quinta-feira (1º) é dia de estreia de Leonardo Gonçalves (categoria até 100 kg masculino) e de Mayra Aguiar (78 quilos feminino). Mayra vai em busca da quarta medalha olímpica da carreira. Ela tem três bronzes, das edições de Londres (2012), Rio de Janeiro (2016) e Tóquio (2021). Na sexta-feira (2) será a vez dos judocas Rafael Silva, o Baby, na categoria acima de 100 kg, e Beatriz Sousa (78 kg feminino). No sábado (3), último dia de competições do judô, será reservado à disputa por equipes.

Provas do concurso unificado respeitarão horário oficial de Brasília


Futebol feminino perde para a Espanha, mas avança para as quartas

Candidatos que vão fazer as provas do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) e que moram em estados com fuso horário diferente do de Brasília devem ficar atentos ao relógio no próximo dia 18 de agosto, quando os exames serão aplicados para 2,1 milhões de pessoas em 228 cidades de todas as unidades da federação.

No período matutino os portões serão abertos às 7h30 e fechados às 8h30, no horário de Brasília. No vespertino, os inscritos poderão entrar nos locais de provas a partir de 13h e os portões serão fechados pontualmente às 14h, conforme horário de Brasília.

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Contudo devido à diferença de fuso, no Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima, os portões abrem às 6h30 e às 12h, no horário local. Já para os candidatos que farão provas no Acre e no extremo oeste do Amazonas, que compreende o município de Tabatinga (AM) e toda a região do Alto Solimões (AM), a abertura dos portões ocorrerá às 5h30 e às 11h. Os horários de cada região estão disponíveis na página oficial do processo seletivo.

A organização do certame avisa que não será permitida a entrada de candidatos nem antes do horário de abertura dos portões, nem após o horário de fechamento e, por isso, recomenda ao candidato chegar ao local das provas com pelo menos duas horas de antecedência para o início de cada turno de provas.

Em todo o país, o início da aplicação das provas no turno da manhã está marcado para 9h, no horário de Brasília, com duração de 2 horas e 30 minutos. Na parte da tarde, os candidatos começarão a fazer as provas às 14h30, e o tempo de duração é de 3 horas e 30 minutos.

>> Clique aqui e confira todas as matérias da Agência Brasil sobre o concurso unificado

Provas

As 6.640 vagas do chamado Enem dos Concursos para lotação em 21 órgãos federais são divididas por cargos com áreas de atuação governamental semelhantes, que foi denominado como bloco temático. Ao todo, são oito blocos temáticos. Em todos os blocos, os candidatos deverão responder a questões objetivas e também a uma prova discursiva.

Para cargos de nível médio (bloco 8) são 60 questões nas provas objetivas, cada uma com cinco alternativas (A; B; C; D; E) e uma única resposta correta. As questões estarão distribuídas assim: 15 questões de língua portuguesa; 15 de noções de direito; 15 de matemática de outras 15 de realidade brasileira. A prova discursiva para nível médio será uma redação que vale 100 pontos.

Já os cargos de nível superior, dos blocos 1 a 7, as provas objetivas terão de 70 questões de múltipla escolha, divididas entre 20 questões de conhecimentos gerais, de caráter eliminatório e classificatório, e mais 50 questões de conhecimentos específicos. Já a prova discursiva será específica por bloco temático e abordará o conteúdo relacionado à área de concorrência. Esta prova discursiva do concurso unificado também valerá 100 pontos.

Os candidatos deverão permanecer no local da prova por no mínimo duas horas, em ambos os turnos. Caso o candidato deixe a sala de provas em tempo inferior ao estabelecido no edital, será eliminado do concurso.

Recomendações

No manual do candidato deste concurso, disponível na internet, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos orienta a pessoa inscrita a verificar com antecedência o endereço, o tempo de deslocamento e meios de transporte para chegar ao local de aplicação das provas. Aos domingos, em algumas cidades, o transporte público pode ter horários diferenciados.

Apesar de não ser obrigatório apresentar o cartão de confirmação de inscrição impresso, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos recomenda que o candidato leve o comprovante para facilitar a localização da sua sala de aplicação. O candidato não poderá fazer anotações no cartão ou mantê-lo sobre a mesa durante as provas.

É obrigatória a apresentação de um documento de identidade com foto. Cópias não serão aceitas, nem com autenticação. Em caso de documento em aplicativo digital, o candidato precisará acessar o aplicativo no momento da identificação. Não será aceito print da tela, por isso é importante ter o aplicativo já baixado no celular.

Somente será permitido o uso de caneta preta fabricada em material transparente. A organização não fornecerá canetas. Também não será permitido que os candidatos se comuniquem durante as provas para pedir material emprestado. Por isso, recomenda-se levar uma caneta reserva.

Confirmação da inscrição

O cartão de confirmação de inscrição do concurso nacional estará disponível online aos candidatos na próxima quarta-feira, 7 de agosto, na área do candidato, no site da banca que organiza o certame, a Fundação Cesgranrio, com login e senha cadastrados no portal único de serviços digitais do governo federal, o Gov.br.

Tênis de mesa: Calderano bate francês Lebrun e vai às quartas em Paris


Futebol feminino perde para a Espanha, mas avança para as quartas

Um dos grandes nomes da delegação brasileira em Paris, Hugo Calderano fez valer o favoritismo diante do anfitrião francês Alexis Lebrun. Número 6 do mundo, o carioca  de 28 anos avançou às quartas de final, após derrotar Lebrun (16º no ranking) por por 4 sets a 1 (parciais de 3/11, 11/5, 11/6, 11/3, 11/8). O brasileiro volta a jogar na quinta-feira (1º), em horário que ainda será definido, em busca de uma inédita vaga na semifinal olímpica. O adversário será o sul-coreano Woojin Jang.

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Nem o apoio maciço da torcida na arena Paris Sul foi suficiente para impedir a vitória do carioca nas oitavas. O duelo não começou bem para o brasileiro. No primeiro set, o francês esteve melhor e venceu com tranquilidade por 11/3. Hugo devolveu na segunda parcial, vencendo por 11/5. O terceiro set começou com Lebrun na frente. Mas logo Calderano empatou e abriu vantagem, fechando em 11/6 e virando o jogo. A parcial seguinte foi ainda mais tranquila para o brasileiro, que se aproveitou dos erros do oponente para vencer por 11/3.

O quinto set começou de maneira parecida com o anterior, com o carioca saindo na frente. Hugo chegou a abrir 8 a 4, mas o adversário se recuperou e encostou no placar fazendo três pontos consecutivos. O brasileiro então pediu tempo e se acalmou. No retorno, conseguiu fechar a parcial em 11/8 e venceu a partida por 4 sets a 1, de virada.

Com a classificação, Calderano já igualou seu melhor resultado em Jogos em sua terceira participação. Na edição de Tóquio, ele chegou até as quartas de final, quando foi derrotado pelo alemão Dimitrij Ovtcharov. Por coincidência do esporte, Ovtcharov foi eliminado hoje nas oitavas em Paris após perder para o francês Felix Lebrun, irmão mais velho de Alexis Lebrun.

Paris 2024 Olympics - Table Tennis - Men's Singles Round of 32 - South Paris Arena 4, Paris, France - July 31, 2024. Truls Moregard of Sweden and Chuqin Wang of China at the end of their round of 32 match. REUTERS/Isabel Infantes
Paris 2024 Olympics - Table Tennis - Men's Singles Round of 32 - South Paris Arena 4, Paris, France - July 31, 2024. Truls Moregard of Sweden and Chuqin Wang of China at the end of their round of 32 match. REUTERS/Isabel Infantes

Número 1 do mundo, Chuqin Wang (China) é eliminado na disputa de simples ao perder por 4 sets a 1 para o o sueco o sueco Truls Moregard (26º no ranking) – Reuters/Isabel Infantes/Direitos Reservados

Número 1 do mundo é eliminado

Mais cedo, a competição do tênis de mesa teve uma zebra histórica. Pela segunda rodada, o sueco Truls Moregard derrotou o chinês Wang Chuqin por 4 sets a 1 e avançou para as oitavas de final. A vitória seria normal se o atleta eliminado não fosse o número 1 do mundo, e principal favorito à medalha de ouro em Paris.

Moregard ocupa apenas a 26ª posição na lista dos melhores do esporte. Wang estava no mesmo lado da chave de Hugo Calderano, e seria um possível adversário caso os dois avançassem para a semifinal. Na terça-feira (30), Wang Chuqin foi campeão olímpico nas duplas mistas ao lado da compatriota Sun Yingsha.

A China ainda conta na competição masculina com outro atleta, Fan Zhendong, vice-líder no ranking.mundial. Os chineses tradicionalmente dominam as competições olímpicas de tênis de mesa. Desde a inclusão da modalidade na edição de Seul, em 1988, foram 32 ouros e 60 medalhas nas disputas.

Gustavo “Bala Loka” fica em sexto na final do ciclismo BMX freestyle


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Primeiro brasileiro a competir no Ciclismo BMX freestyle, Gustavo Batista de Oliveira, o “Bala Loka”, conquistou a sexta colocação na final da modalidade nestes Jogos Olímpicos de Paris, França.

O brasileiro fez várias manobras, levantou o público e obteve 90,20 pontos na primeira das duas voltas da final disputada nesta quarta-feira (31) no parque La Concorde, localizado na região central da capital francesa. Na segunda volta, sua nota foi 88,88.

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O desempenho nos Jogos Olímpicos foi comemorado pelo brasileiro. Ao final da competição, ele reiterou o orgulho de representar o país na modalidade e afirmou que ter chegado às Olimpíadas já representava a realização de um sonho.

“O objetivo era estar aqui, mas a próxima meta [para os próximos Jogos Olímpicos, em Los Angeles (EUA)], será a de ganhar uma medalha”, disse o atleta brasileiro após o resultado da competição.

Disputa pelo pódio

A medalha de ouro foi para a Argentina, com o ciclista Jose Torres Gil, o “malígno”, conhecido pela execução de manobras a grandes alturas. O ciclista marcou 94,82 pontos, também na primeira das duas voltas.

A prata ficou com o atleta da Grã-Bretanha Kieran Reilly, que obteve 93,91 pontos na segunda tentativa. Atual campeão do mundo, foi dele a maior pontuação na fase classificatória (91,21 pontos).

Paris 2024 Olympics - BMX Freestyle - Men's Park Final - La Concorde 2, Paris, France - July 31, 2024.
Anthony Jeanjean of France in action during run two. REUTERS/Esa Alexander
Paris 2024 Olympics - BMX Freestyle - Men's Park Final - La Concorde 2, Paris, France - July 31, 2024.
Anthony Jeanjean of France in action during run two. REUTERS/Esa Alexander

Anthony Jeanjean teve uma primeira volta frustrante, mas se recuperou na segunda tentativa e conquistou o bronze FotoREUTERS/Esa Alexander/Proibida reprodução

Já a medalha de bronze ficou com o atleta da casa. O francês Anthony Jeanjean sofreu uma queda já na primeira manobra da primeira tentativa, quando somou apenas 3,22 pontos. A segunda tentativa do francês, no entanto, foi melhor. Ele superou a frustração inicial e cravou as manobras, obtendo 93,76 pontos.

Diferente da fase classificatória, quando a nota final é uma média das duas voltas de 60 segundos, na fase final apenas a nota mais alta é considerada.

À frente do brasileiro figuraram, ainda, o norte-americano Marcus Christopher (93,11 pontos); e o japonês Rimu Nakamura (90,89 pontos).

Bala Loka

Natural de Carapicuíba, interior de São Paulo, Bala Loka chegou às Olimpíadas de Paris trazendo consigo conquistas relevantes, como a medalha de bronze nos Jogos Sul-americanos de Assunção, em 2022; e bronze no Jogos Pan-americanos de Santiago, em 2023. Ele foi quarto lugar na etapa de Budapeste do pré-olímpico.

Triatlo é realizado em Paris, após queda da poluição do Rio Sena


Futebol feminino perde para a Espanha, mas avança para as quartas

Apesar da chuva entre a noite de terça e a manhã de quarta-feira (31) em Paris, novas medições nos níveis de poluição realizadas durante a madrugada atestaram que a qualidade da água do rio Sena melhorou, permitindo a realização das provas do triatlo. A competição masculina fora adiada – de ontem para hoje – devido à poluição. A natação, parte da prova do triatlo, pôde finalmente ocorrer no rio que corta a capital francesa. 

A largada das provas do triatlo feminino aconteceu às 3h (horário de Brasília). As competidoras iniciaram com a natação, a partir da ponte Alexandre III. A modalidade combina 1,5 quilômetro de natação, 40 km de ciclismo e termina com mais 10 km de corrida.

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Com o tempo de 1h54min55seg, a francesa Cassandre Beaugrand foi a melhor entre as 55 atletas que iniciaram a prova e conquistou a medalha de ouro. A prata foi para suíça Julie Derron e o bronze para a britânica Beth Potter. Duas brasileiras participaram da prova: Djenyfer Arnold (1h58min45) terminou na 20ª posição e  Vittoria Lopes (2h00inm10) foi a 25ª colocada.

A competição masculina teve início às 5h45, com os 55 atletas fazendo o mesmo percurso percorrido pelas mulheres. E contou com um final emocionante. Após os trechos de natação e ciclismo, o neozelandês Hayden Wilde liderou a corrida por quase todo o trecho. Mas, na última volta, ele foi ultrapassado pelo britânico Alex Yee, que até então vinha na segunda posição e garantiu a medalha de ouro com o tempo total de 1h43min33. Wilder (1h43min39seg) foi prata e, para delírio da torcida local, o francês Leo Bergere (1h43min43) conquistou o bronze. 

O brasileiro Miguel Hidalgo (1h44min27)  terminou a prova na 10ª posição. Essa foi a melhor colocação de um atlleta do Brasil na história do triatlo olímpico. Miguel tem 24 anos e nasceu na cidade de Salto, em São Paulo. Ele é o atual campeão da modalidade nos Jogos Pan-Americanos. O outro brasileiro que competiu em Paris foi Manoel Messias (1h51min), que terminou na 45ª colocação.

No domingo (5) está prevista a prova do revezamento misto do triatlo, que conta com a participação de homens e mulheres na mesma equipe. A realização está condicionada, novamente, às condições de balneabilidade do rio Sena. O Brasil será representado por Vittoria Lopes, Djenyfer Arnold, Manoel Messias e Miguel Hidalgo.

Festival Nacional da Matemática tem ingressos gratuitos para o público


Futebol feminino perde para a Espanha, mas avança para as quartas

Quem quiser participar da terceira edição do Festival Nacional da Matemática (FestMat), promovido pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), deve se apressar, porque as vagas são limitadas. As inscrições são gratuitas, já estão abertas e devem ser feitas neste endereço. O festival será nos dias 5, 6 e 7 de setembro, na Marina da Glória, no Rio de Janeiro. Os ingressos serão retirados no site do festival.

O FestMat é aberto a todos os públicos. “Ele tem uma ambição muito grande, que é fazer as pessoas se divertirem com a matemática, apresentar a matemática de forma lúdica, atraente e, realmente, ser um evento de entretenimento e diversão com a matemática”, disse à Agência Brasil o diretor-geral do Impa, Marcelo Viana.

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Nesta edição, o festival terá foco na inovação e em sua relação com a matemática. O tema é Matemática é Inovação. Segundo Marcelo Viana, isso ocorre em duas direções. A primeira é a inovação no sentido da tecnologia, para levar às pessoas o impacto concreto que a matemática tem, mas também inovação no sentido de criatividade, na forma de pensar, na forma de abordar problemas.

“Criatividade não passa, necessariamente, pela tecnologia, mas pela interação direta da pessoa com a matemática, por meio de jogos, quebra-cabeças. Tem muito também da questão da ‘manualidade’ que a gente está colocando nesse festival”, acrescentou.

Sucesso

Embora defina a proposta como ambiciosa, Viana destacou que é também muito bem-sucedida. O primeiro FestMat foi realizado em 2017 e teve 18 mil visitantes. No segundo, ocorrido em 2022, foram 14 mil, além de estudantes da rede de ensino e professores. “Eu mesmo presenciei. Na hora de fechar, a gente tinha meio que empurrar as crianças para fora, porque a garotada queria mais festival. É muito gratificante para a gente.”

Nesta edição, o dia 5 será dedicado exclusivamente à visitação de colégios públicos e privados, cujas inscrições já estão esgotadas. As escolas confirmadas no evento receberão um QR Code de acesso com o número de alunos cadastrados. No dia 6, o espaço continua aberto para escolas até as 12h, quando abrirá o acesso para famílias. No feriado de 7 de setembro, o FestMat será exclusivo para o público em geral. A classificação é livre “para pessoas de 1 a 99 anos e com diversão para toda a família”, brincou Marcelo Viana.

O evento conta com muitos parceiros, entre os quais a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), que traz o caminhão com atividades da Casa Sesi, e o Instituto Militar de Engenharia (IME), que levará para o local um futebol de robôs.

O Impa participará com o Centro de Projetos e Inovação (Centro PI), criado pela instituição para trabalhar com empresas e autoridades em aplicações tecnológicas da matemática. Serão apresentados no FestMat, entre outros, um projeto que está sendo desenvolvido para a Petrobras; o Projeto Chuvas, sistema para prevenção de enchentes no Rio de Janeiro utilizando inteligência artificial (IA), para a prefeitura do Rio; e um projeto com o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), para aprimorar o índice de desmatamento da região, também usando métodos de IA e ciência de dados. “O projeto vai tornar esse índice mais preciso e ágil, porque inteligência artificial pode fazer análise das fotos de satélites e focos de desmatamento de forma muito mais ágil e precisa”, disse Viana.

A programação traz também mesas-redondas, apresentações e palestras com convidados do Impa e de instituições parceiras.

Impa

Fundado em 1952, o Instituto de Matemática Pura e Aplicada é um centro de pesquisa matemática e de pós-graduação de renome internacional, com doutorado, mestrado e mestrado profissional. Em 2024, o Instituto inaugurou seu primeiro programa de graduação, o Impa Tech. Também é o organizador da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), a maior olimpíada científica do mundo em número de participantes.

Vôlei: seleção masculina leva virada da Polônia, o 2º revés em Paris


Futebol feminino perde para a Espanha, mas avança para as quartas

A seleção brasileira masculina de vôlei lutou como nunca, mas perdeu de virada para a Polônia, no tie-break, na manhã desta quarta-feira (31), na Olimpíada de Paris. Os adversários venceram por 3 sets a 2 (parciais de 25/22, 25/19, 25/19, 25/23 e 15/12). Apesar do segundo revés seguido na fase de grupos – na estreia foi superado pela Itália (3 a 1) – o Brasil segue em condições de avançar às quartas de final.

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A seleção é a atual terceira colocada no Grupo B com um ponto e vai enfrentar o Egito na sexta-feira (2), 8h (horário de Brasília) . A depender da combinação de resultados nas outras chaves, uma vitória por 3 sets 0 classifica os brasileiros para as quartas. Pelas regras do torneio olímpico, passam para o mata-mata os dois mais bem colocados de cada grupo, além dos dois melhores terceiros colocados. Na chave do Brasil, Itália e Polônia já tem lugar garantido nas quartas de final, e se enfrentam no sábado (3) pela liderança do grupo.

“Fico chateado pelo resultado, mas entrega não faltou do início ao fim. Pecamos um pouco no contra-ataque, mas tivemos bloqueio e defesa melhores e um saque mais agressivo. O jogo contra o Egito é perigoso. Entramos com uma responsabilidade, enquanto eles vão para a última partida mais leves. Não podemos deixar que a pressão venha de forma negativa. Se entrarmos com a mentalidade e a luta que mostramos hoje, vai dar tudo certo”, disse o levantador Fernando Cachopa, em depoimento ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).

Como foi o jogo?

O Brasil entrou em quadra pressionado para o clássico contra a Polônia, atual líder do ranking mundial. Era necessário pontuar na classificação para manter viva a esperança de avançar às quartas.  A partida na Arena Paris teve a emoção esperada.

No primeiro set, o Brasil começou melhor que os poloneses, e chegou a ter vantagem de seis pontos. Os adversários conseguiram a virada na parcial, mas o ponteiro Leal chamou a responsabilidade e os brasileiros fecharam em 25/22.

Na segunda parcial a Polônia foi dominante, se aproveitando da queda de rendimento do time do Brasil. Os poloneses fecharam na frente por de 25/19 e empatarem o duelo.

No terceiro set, o técnico Bernardinho fez uma troca de ponteiros. Adriano entrou no lugar de Leal e o desempenho da seleção em quadra melhorou. Num saque para fora da Polônia, o Brasil fechou a parcial em 25/19, abrindo 2 a 1 no jogo.

A quarta parcial seguiu equilibrada, com as duas equipes sem conseguirem se desgarrar uma da outra no placar. Mas na reta final, os poloneses contaram com pontos de saque e bloqueio para conseguir vantagem e vencer o set por 25/23. O bom momento da Polônia continuou no quinto set. Os europeus logo abriram vantagem e seguiram assim até a parte decisiva da parcial. O Brasil tentava a recuperação, e conseguiu buscar o empate em 12 a 12. Porém, dois saques decisivos do ponteiro León desequilibraram a favor da Polônia, que fechou o set desempate em 15/12, e o jogo em 3 a 2.

Decisivo para os poloneses no final do duelo, León foi o principal pontuador da partida, com 26 pontos: 21 de ataque, 2 de bloqueio e 3 de saque. No lado do Brasil, os ponteiros Ricardo Lucarelli e Adriano fizeram 18 pontos cada.

Wanderley Pereira fica a uma vitória de medalha nos Jogos de Paris


Futebol feminino perde para a Espanha, mas avança para as quartas

O brasileiro Wanderley Pereira superou por decisão unânime  o haitiano Cedrik Duliepe na disputa do peso meio-pesado (até 80 quilos) do torneio de boxe nesta terça-feira (30) e ficou a apenas uma vitória de uma medalha dos Jogos Olímpicos de Paris (França). Com este triunfo o baiano de Conceição de Almeida chegou às quartas de final.

Assim, caso alcance as semifinais, Wanderley garante um lugar no pódio, pois não há disputa do bronze no boxe olímpico, com os dois perdedores das semifinais conquistando medalhas.

“Consegui seguir a minha estratégia, que era trabalhar bastante a mão da frente, mover para os lados e surpreender com golpes de velocidade. Deu certo e consegui sair com uma vitória tranquila”, declarou o baiano após o combate.

Além de Wanderley Pereira, outros dois brasileiros dependem de apenas mais uma vitória para conquistarem medalhas no boxe nos Jogos de Paris: Keno Marley e Bia Ferreira. A baiana, que é a atual campeã mundial pela Federação Internacional de Boxe (IBF), volta a entrar em ação a partir das 10h (horário de Brasília) da próxima quarta-feira (31), oportunidade na qual enfrentará a holandesa Chesley Heinjen pela categoria peso-leve (até 60 quilos).