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Fortaleza cai para a LDU e fica com o vice da Copa Sul-Americana

Fortaleza cai para a LDU e fica com o vice da Copa Sul-Americana


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O torcedor do Fortaleza teve adiado o sonho de comemorar um inédito título continental. Neste sábado (28), o Leão do Pici foi derrotado pela LDU, do Equador, nos pênaltis, por 4 a 3, após empate por 1 a 1 no tempo normal, na final da Copa Sul-Americana, disputada no Estádio Domingo Burgueño Miguel, em Maldonado, no Uruguai. A Rádio Nacional transmitiu o duelo ao vivo.

O Tricolor de Aço podia se tornar a quinta equipe brasileira a vencer a Sul-Americana, feito alcançado por Athletico-PR (duas vezes), São Paulo, Internacional e Chapecoense. O clube cearense igualou a melhor campanha nordestina em um torneio continental. Em 1999, o CSA foi vice-campeão da extinta Copa Conmebol. Os alagoanos perderam a decisão para o Talleres, da Argentina.

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Apesar do vice, a campanha é outra marca da volta por cima espetacular que o Fortaleza dá em sua história. Em 2017, o Leão do Pici celebrou o acesso à Série B do Campeonato Brasileiro, após oito temporadas na Série C. No ano seguinte, veio o título da segunda divisão. O time tem feito campanhas sólidas no Brasileirão, com destaque ao quarto lugar de 2021, que classificou a equipe à Libertadores pela primeira vez.

A campanha de 2023 iniciou com eliminação precoce justamente na Libertadores, ainda na fase preliminar, para o Cerro Porteño, do Paraguai. Restou a Sul-Americana ao Tricolor de Aço. A equipe cearense avançou em primeiro lugar no Grupo H, ficando à frente de San Lorenzo, da Argentina; Palestino, do Chile; e Estudiantes de Mérida, da Venezuela. Já no mata-mata, superou Libertad, do Paraguai; América-MG e Corinthians, até cair para a LDU. Os equatorianos, aliás, voltam a frustrar um time brasileiro nesta competição. Em 2009, eles conquistaram a taça em cima do Fluminense.

Sem o título, que daria vaga automática à próxima Libertadores, o Fortaleza volta às atenções ao Brasileirão. O Leão do Pici ocupa a nona posição com 42 pontos, sete a menos que o Atlético-MG, sexto colocado e último time na zona de classificação à maior competição do continente. Os cearenses têm dois jogos a menos que o Galo.

O primeiro tempo foi de pouquíssimas emoções. Cada time finalizou somente duas vezes, nenhuma em direção à meta. Na oportunidade mais clara, aos 17 minutos, Marinho desperdiçou. O atacante fez boa jogada pela direita, mas demorou a chutar depois que entrou na área e acabou desarmado pela zaga.

A etapa final começou bem diferente, já que, aos dois minutos, o Fortaleza conseguiu abrir o placar. O meia Tomás Pochettino cruzou pela direita e o atacante Juan Martín Lucero mandou para as redes. Foi o 22º gol do argentino nesta temporada. Ele é o artilheiro tricolor em 2023. Oito minutos depois, porém, o meia Lisandro Alzugaray fez boa jogada e arrematou da meia-lua, igualando para a LDU.

O duelo transcorreu nervoso, com o Leão do Pici mais presente no ataque. O meia Yago Pikachu e o lateral Bruno Pacheco tiveram boas oportunidades, mas pararam no goleiro Alexander Dominguez. Quase nos acréscimos, foi a vez de João Ricardo salvar o Fortaleza, ao evitar uma finalização perigosa do volante Maurício Martínez, que buscava o ângulo do arqueiro.

Na prorrogação, as equipes intercalaram bons e maus momentos, mas sem criar lances de perigo. Com o placar inalterado, a decisão foi para os pênaltis. O Fortaleza começou melhor, com João Ricardo defendendo o chute de Paolo Guerrero, ex-atacante de Flamengo e Corinthians. A LDU voltou para a disputa com Domínguez salvando a batida do atacante Sílvio Romero (que entrou no lugar de Lucero).

O goleiro tricolor voltou a se destacar ao evitar o gol do atacante Alexander Alvarado, mas o Leão não aproveitou e o volante Pedro Augusto desperdiçou a cobrança seguinte, mantendo a disputa empatada. O meia Lucas Piovi anotou o quarto dos equatorianos. O zagueiro Emanuel Brítez tinha de balançar as redes para manter o Fortaleza vivo, mas o arremate foi defendido por Domínguez, para festa da torcida da LDU.

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Lutando contra o rebaixamento, Vasco e Goiás se enfrentam na Serrinha


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Vasco e Goiás medem forças, a partir das 16h (horário de Brasília) desde domingo (29) no estádio da Serrinha, em confronto entre duas equipes que lutam para deixar a zona do rebaixamento do Campeonato Brasileiro. A Rádio Nacional transmite a partida ao vivo.

O Cruzmaltino chega ao jogo em um momento complicado na competição. Após derrotas no clássico para o Flamengo, no Maracanã, e para o Internacional, em pleno estádio de São Januário, a equipe comandada pelo técnico argentino Ramón Díaz ocupa a 18ª posição com 30 pontos.

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Diante de um confronto com um adversário direto na luta para fugir da zona do rebaixamento, o comandante vascaíno afirmou, em entrevista coletiva, que tranquilidade é fundamental: “Temos confrontos diretos. Com o Goiás temos que duelar […]. Temos que manter a tranquilidade, competir, nos preparar bem rapidamente e nos recuperar rápido. É uma partida decisiva”.

Para o jogo contra o Goiás uma ausência é certa, o meio-campista Paulinho, suspenso por causa de expulsão. As principais opções de Ramón Díaz para a posição são o volante Jair e os meias Orellano e Alex Teixeira.

O Goiás também passa por um momento de turbulência. Após ser goleado por 5 a 3 pelo Fluminense, em Volta Redonda na última rodada, e empatar, na Arena Pantanal, com o Cuiabá, o Esmeraldino sabe que não pode perder a oportunidade de somar pontos em casa para deixar a incômoda 17ª posição, com 31 pontos.

Porém, mesmo com um retrospecto recente tão negativo o técnico Armando Evangelista não deixa de confiar na recuperação de sua equipe: “Até o final [do Brasileiro] serão jogos de grande importância. Teremos que ser audazes e corajosos para disputar os três pontos. Jogando em casa, temos ainda mais o sentimento de que podemos e temos que conquistar esses pontos”.

Transmissão da Rádio Nacional

A Rádio Nacional transmite Goiás e Vasco com a narração de André Luiz Mendes, comentários de Mario Silva, reportagem de Rodrigo Campos e plantão de Bruno Mendes. Você acompanha o Show de Bola Nacional aqui:

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Com gol no fim, seleção feminina vence na estreia de Arthur Elias


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A “era” Arthur Elias no comando da seleção feminina de futebol iniciou da melhor forma possível. Neste sábado (28), as brasileiras venceram o Canadá por 1 a 0, em amistoso realizado no Estádio Saputo, em Montreal, casa das adversárias, com gol no fim da partida.

Multicampeão à frente do Corinthians, com cinco títulos brasileiros, quatro da Libertadores, três paulistas, dois da Supercopa do Brasil e um da Copa do Brasil, Arthur escalou uma equipe agressiva, com Luana e Ary Borges compondo o meio-campo e cinco jogadoras ofensivas: Tamires (lateral de ofício, mas que o treinador costuma usar como ponta-esquerda) e Adriana abertas e o trio de ataque formado por Geyse, Marta e Cristiane. As duas últimas, aliás, não atuavam juntas pela seleção há dois anos e meio.

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Cristiane, que não era convocada desde 2021, foi uma das novidades do time titular, em comparação ao que empatou sem gols com a Jamaica pela Copa do Mundo deste ano, no último jogo sob comando da técnica sueca Pia Sundhage – o Brasil foi eliminado na primeira fase da competição, realizada na Austrália e na Nova Zelândia. As outras mudanças foram as presenças de Lauren na zaga e de Geyse no ataque. Ambas, no entanto, estiveram entre as convocadas de Pia para o Mundial.

As canadenses até balançaram as redes primeiro, aos 27 minutos do primeiro tempo, em cabeçada de Vanessa Gilles, mas o lance foi anulado por impedimento da zagueira. Quatro minutos depois, o Brasil teve sua melhor oportunidade, com Adriana. A atacante avançou pela direita e chutou cruzando, buscando o ângulo de Kailen Sheridan, mas parou em grande defesa da goleira.

Arthur retornou para o segundo tempo com Gabi Nunes e Debinha nos lugares de Cristiane e Geyse. Aos 13 minutos, Marta deixou o campo, muito aplaudida, para o lugar de Bia Zaneratto. A volante Angelina, aos 23; a atacante Gabi Portilho, aos 35; e a meia Duda Sampaio, já nos acréscimos, ainda entraram nas vagas de Luana, Adriana e Ary Borges, respectivamente.

A seleção melhorou ao longo da etapa final e passou a dominar as ações ofensivas, mas parava em Sheridan, que salvou chances claras de Debinha (duas vezes) e Ary. O Canadá assustou aos 46 minutos, mas a goleira Lelê evitou o gol de Gilles em batida cruzada.

Quando o duelo caminhava para o empate, o Brasil, enfim, venceu Sheridan. Aos 48 minutos, a lateral Antônia retomou a posse na intermediária e encontrou Debinha. A camisa 7 finalizou da entrada da área, a bola desviou duas vezes no caminho e foi para as redes canadenses, decretando a vitória canarinho.

As equipes voltam a se enfrentar nesta terça-feira (31), às 20h30 (horário de Brasília), no Wanderers Stadium, em Halifax, também no Canadá.

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Pan: Brasil perde para Colômbia, mas ganha prata inédita no beisebol


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A primeira medalha do beisebol do Brasil em Jogos Pan-Americanos é de prata. Neste sábado (28), a seleção verde e amarela encerrou a caminhada em Santiago, no Chile, superada pela Colômbia por 9 a 1, na final da modalidade.

Apesar da derrota, a campanha brasileira foi histórica. Em seis partidas, foram quatro vitórias – uma justamente sobre a Colômbia, na primeira fase – e duas derrotas. O time brasileiro ainda suplantou seleções tradicionais, como Venezuela (onde o beisebol é o principal esporte) e Cuba (12 vezes medalhista de ouro), mesmo com elas. O país não marcava presença em um Pan desde 2007, quando sediou o evento, no Rio de Janeiro.

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Dos 24 jogadores da seleção vice-campeã, cinco são profissionais e atuam em países como França, Japão e Estados Unidos. Os demais estão aqui no Brasil, onde o esporte ainda é amador. Entre eles, dois atletas com história no beisebol, como Paulo Orlando, campeão da Major League Baseball (MLB) – liga norte-americana, considerada a maior do mundo – e André Rienzo, primeiro arremessador brasileiro a jogar na MLB.

A modalidade

A partida de beisebol no Pan tem sete rodadas ou entradas. Em cada uma, as equipes se revezam entre rebater (para fazer pontos) e arremessar (para evitar que o adversário pontue).

Ao rebater a bola, o atleta deve correr pelas quatro bases do campo. Ele pontua se atingir a última delas antes de a bola chegar às mãos do receptor, jogador adversário que “protege” a base. Já o arremessador tem que impedir que os rebatedores corram e somem pontos, garantindo que cada um deles não devolva três de suas jogadas.

Se o rebatedor chegar na base depois de a bola ir para o receptor, ele é eliminado. A entrada termina após a equipe atacante atingir três eliminações. Por isso, o atleta normalmente corre, inicialmente, até a primeira base e aguarda as rebatidas dos outros companheiros para ir avançando aos poucos. Quanto mais jogadores ocupando bases, mais pontos o time pode anotar naquela rodada.

Entrada decisiva

A quarta entrada foi crucial para o resultado final. Os colombianos, que já lideravam o placar por 2 a 1, encaixaram rebatidas e corridas em sequência e abriram 5 a 1. Nas rodadas seguintes, o Brasil até esteve perto de pontuar, mas teve seus rebatedores eliminados antes que chegassem à última base. Os adversários, por sua vez, foram ampliando a vantagem, cravando ao menos uma corrida a cada entrada.

“A gente tem talento [no Brasil]. Precisa de um pouco mais de investimento. Espero que essa medalha traga muitos frutos bons, [traga] jovens que tenham oportunidade de jogar lá fora em um nível mais forte. O beisebol fez história”, disse Paulo Orlando, à assessoria do Time Brasil, após a partida.

O beisebol não integra os Jogos de Paris, na França, em 2024, mas estará na Olimpíada de Los Angeles, nos Estados Unidos, em 2028. A última vez da modalidade no maior evento do esporte mundial foi na edição anterior, em Tóquio, no Japão, em 2021.

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Com Rafaela Silva, Brasil domina 1º dia do judô no Pan de Santiago


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O Brasil abriu as disputas do judô nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, no Chile, com os seis atletas que foram ao tatame conquistando medalhas, sendo quatro douradas. Caras novas, como Aléxia Nascimento e Michel Augusto, e experientes, como Larissa Pimenta e a multicampeã Rafaela Silva, foram ao topo do pódio neste sábado (28), em que se celebra o Dia Internacional da modalidade.

A vitória de Rafaela teve gosto especial. Ela até tinha vencido a categoria até 57 quilos (kg) no Pan de Lima, no Peru, em 2019, mas teve a medalha cassada após ser pega no doping. Dona de dois títulos mundiais (2013 e 2022) e um olímpico (2016), essa carioca de 31 anos não demorou a aplicar dois wazaris (quando o atleta derruba o adversário de lado) e a derrotar a argentina Brisa Gómez, tornando-se a primeira judoca do país a ser campeã de tudo no esporte.

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“Na primeira luta, veio um pouco da lembrança de 2019, então tive que segurar a emoção. Durante os últimos quatro anos eu pensei nesses Jogos de Santiago. Consegui me manter forte e focar no objetivo. Foram quatro jogos batendo na trave. Prata [2011], bronze [2015], o ouro retirado. Dezesseis anos depois, consigo esse ouro”, celebrou Rafaela, emocionada, ao falar para a assessoria do Time Brasil.

Aléxia

O primeiro ouro de sábado veio com Aléxia Nascimento, que venceu a mexicana Edna Carrillo na final da categoria até 48 kg. A sul-mato-grossense de 21 anos se credenciou à competição com o título do Pan Júnior de 2021, realizado em Cali, na Colômbia. O pódio ainda teve a pernambucana Amanda Lima, 24 anos, que garantiu o bronze ao derrotar a chilena Mary Dee Vargas.

Na sequência, Michel encarou o colombiano Johan Rojas na decisão do peso até 60 kg. O paulista de 18 anos chegou a ter com duas punições (shidos) por falta de combatividade, e uma de ser desclassificado, mas reagiu e pressionou o adversário. A vitória coube ao brasileiro.

Campeã no Pan de Lima, Larissa revalidou o título da categoria até 52 kg, ao vencer a mexicana Paulina Martinez na final. Assim como Michel, a paulista de 24 anos se beneficiou do acúmulo de punições da adversária para assegurar a vitória e o bicampeonato.

O paulista Willian Lima, de 23 anos, ainda garantiu o bronze na categoria até 66 kg. Na disputa pelo terceiro lugar, o brasileiro encaixou dois wazaris para vencer o peruano Juan Postigos. A medalha dele garantiu 100% de aproveitamento do judô brasileiro no primeiro dia da modalidade em Santiago.

O Brasil volta ao tatame de Santiago neste domingo (29), com mais seis judocas: Ketleyn Quadros (categoria até 63kg), Aléxia Castilhos, Luana Carvalho (ambas até 70kg), Daniel Cargnin, Gabriel Falcão (ambos até 73kg) e Guilherme Schimidt (até 81kg). As eliminatórias começam às 10h (horário de Brasília).

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Entenda o que prevê o projeto de lei que muda o ensino médio


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O governo federal encaminhou nesta semana ao Congresso Nacional projeto de lei com diretrizes para a Política Nacional de Ensino Médio, que propõe alterações no novo ensino médio.

O envio do projeto de lei ocorre após as mudanças no currículo dessa etapa de ensino terem sido criticadas por entidades, estudantes, professores e especialistas. O novo ensino médio foi aprovado em 2017 e começou a ser implementado nas escolas este ano.

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O projeto de lei vai passar por debates na Câmara e no Senado, quando pode ser modificado. Somente se aprovado pelos parlamentares e sancionado pelo presidente da República, entrará em vigor. Até lá, as escolas continuarão seguindo as regras válidas do novo ensino médio.

Veja abaixo o ensino médio atualmente e quais as mudanças previstas no projeto de lei:

Carga horária

Atualmente: As escolas devem destinar 1.800 horas anuais para as disciplinas obrigatórias comuns do ensino médio. A carga restante, de 1.200 horas, é para os itinerários formativos, áreas de conhecimentos ou curso técnico escolhidos pelos alunos.

O que prevê o projeto de lei: Retomada de, no mínimo, 2.400 horas anuais para as disciplinas obrigatórias sem integração com curso técnico. No caso de cursos técnicos, os estudantes poderão ter 2.100 horas de disciplinas básicas e, pelo menos, 800 horas de aulas técnicas.

Disciplinas obrigatórias

Atualmente: Língua portuguesa, matemática, educação física, arte, sociologia e filosofia são obrigatórias nos 3 anos do ensino médio.

O que prevê o projeto de lei: Tornam-se disciplinas obrigatórias em todo o ciclo do ensino médio: língua espanhola, história, geografia, química, física, biologia, matemática, língua portuguesa e língua inglesa.  

Itinerários formativos

Atualmente: O estudante pode escolher se aprofundar em determinada área do conhecimento dentro de cinco grupos: matemáticas, linguagens, ciências da natureza, ciências humanas e sociais e formação técnica, chamados itinerários formativos. O aluno pode optar por um ou mais itinerários. As escolas não são obrigadas a oferecer todos os itinerários, podem definir quais ofertarão.

O que prevê o projeto de lei: Revogação dos itinerários formativos e criação dos Percursos de Aprofundamento e Integração de Estudos, que vão combinar, no mínimo, três áreas do conhecimento. Cada escola terá que ofertar, pelo menos, dois percursos até o início do ano letivo de 2025. Outra proposta é a criação de parâmetros nacionais para os percursos para evitar desigualdades e desestímulo aos estudantes.

Educação à distância  

Atualmente:  Redes de ensino podem oferecer disciplinas da formação básica pela educação à distância.

O que prevê o projeto de lei: Vedação da oferta da Formação Geral Básica por meio da educação à distância. As aulas online seriam autorizadas apenas em situações excepcionais definidas pelo Ministério da Educação (MEC) e o Conselho Nacional de Educação (CNE).

Profissionais não licenciados

Atualmente: Profissionais com notório saber podem ser contratados para dar aulas sobre conteúdos de áreas afins à sua formação ou experiência profissional. 

O que prevê o projeto de lei: Proíbe profissionais com notório saber de ministrar aulas. Serão definidas situações em que esses profissionais poderão atuar, excepcionalmente, na docência do ensino médio.  

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Fortaleza e LDU decidem título da Copa Sul-Americana


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Chegou a hora de conhecer o campeão da Copa Sul-Americana. Para isso, Fortaleza e LDU (Equador) medem forças, a partir das 17h (horário de Brasília) deste sábado (28) no Estádio Domingo Burgueño Miguel, em Maldonado (Uruguai). A equipe brasileira busca um título inédito da competição, enquanto os equatorianos jogam pelo bicampeonato (já levantou a taça em 2009). A Rádio Nacional transmite o confronto decisivo ao vivo.

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O Fortaleza chega confiante ao duelo. O elenco do Leão teve folga nesta semana, pois o jogo contra o Botafogo pelo Campeonato Brasileiro foi adiado. No Brasileirão a equipe nordestina ocupa a 9ª colocação com 42 pontos.

Na campanha que o levou à final da Sul-Americana, o Fortaleza passou em primeiro no Grupo H, que contava com San Lorenzo (Argentina), Palestino (Chile) e Estudiantes de Mérida (Venezuela). No mata-mata a equipe brasileira deixou pelo caminho o paraguaio Libertad (oitavas), o América-MG (quartas) e o Corinthians (semifinais).

Agora o time nordestino procura fazer uma grande apresentação neste sábado para se sagrar campeão. E, em caso de título, alcançará um feito inédito, se tonará a primeira equipe Nordeste a conquistar um título internacional (em 1999 o CSA bateu na trave ao perder a final da Copa Conmebol para o argentino Talleres).

Definir os pilares do plantel tricolor pode ser uma tarefa difícil, pois a equipe inteira se ajuda dentro de campo. Porém, podem ser destacados os volantes Zé Welison e Caio Alexandre, o meia Yago Pikachu e os atacantes Thiago Galhardo, Marinho e Lucero. Os volantes ajudam muito na marcação e mantém intensidade e pegada no meio de campo. Pikachu cumpre mais uma temporada regular com a camisa do Leão do Pici. Thiago Galhardo tem jogado de meia, criando jogadas. Marinho, que chegou do Flamengo em junho, se mostrou decisivo e voltou a lembrar seu auge no Santos, quando foi eleito Rei da América durante sua participação na Libertadores. E no ataque o argentino Lucero reina absoluto, com 21 gols na temporada.

Em caso de sucesso, este será o maior título da história do Fortaleza. Entre as conquistas do clube se destacam o Campeonato Brasileiro Série B de 2018 e duas Copas do Nordeste, alcançadas em 2019 e em 2022.

Do outro lado do gramado estará uma LDU focada em trazer mais um título para o Equador. O atual campeão da Sul-Americana é do país, o Independiente Del Valle, que conquistou o título em 2022 ao bater o São Paulo na decisão. A equipe conta com velhos conhecidos do futebol brasileiro, como os centroavantes Paolo Guerrero e Jan Hurtado, além do meia Jhojan Julio.

O ponto forte da equipe equatoriana é a defesa. Nos últimos cinco jogos a LDU não foi vazada, tendo sofrido o último gol há mais de um mês. No Campeonato Equatoriano ocupa a 2ª colocação, um ponto atrás do líder Barcelona de Guayaquil.

A trajetória da LDU na Sul-Americana começou ainda na primeira fase, com vitória sobre o Delfín (Equador) por 4 a 0 e classificação para a fase de grupos. Assim, passou em primeiro no Grupo A, que tinha Botafogo, Magallanes (Chile) e César Vallejo (Peru). Nas oitavas de final tirou o Ñublense (Chile) nos pênaltis. Também nas penalidades máximas superou o São Paulo nas quartas de final. Nas semifinais conseguiu uma grande vitória por 3 a 0 sobre o Defensa y Justicia (Argentina) na ida e empatou em 0 a 0 na volta, assim se classificando para a final.

Transmissão da Rádio Nacional

A Rádio Nacional transmite a decisão entre Fortaleza e LDU com a narração de André Marques, comentários de Waldir Luiz, reportagem de Mauricio Costa e plantão de Rodrigo Campos. Você acompanha o Show de Bola Nacional aqui:

* Colaboração de Pedro Dabés (estagiário) sob supervisão de Paulo Garritano.

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Pan: Brasil garante dobradinha dourada no vôlei de praia


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O Brasil garantiu uma dobradinha dourada, nesta sexta-feira (27), na disputa do vôlei de praia dos Jogos Pan-Americanos, disputados em Santiago (Chile). Na final feminina Duda e Ana Patrícia derrotaram as canadenses Melissa e Brandie por 2 sets a 0 (parciais de 22/20, 21/18) para garantirem o lugar mais alto do pódio. Já entre os homens André e George superaram os cubanos Alayo e Diaz por 2 sets a 1 (parciais de 21/12, 19/21, 15/13) para ficarem com o ouro.

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Com estas conquistas o Brasil encerrou um jejum que já durava 12 anos na modalidade, pois os últimos ouros do Brasil no vôlei de praia em uma edição de Jogos Pan-Americanos foram alcançados em 2011, em Guadalajara (México).

“É uma realização uma medalha em campeonatos grandiosos como este. Já é motivo para se orgulhar, ainda mais sendo uma medalha de ouro. Levando em consideração tudo o que temos vivido, os torneios que disputamos, essa conquista se torna ainda mais linda para nós”, declarou Ana Patrícia.

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Boxe do Brasil cumpre campanha história nos Jogos Pan-Americanos


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O boxe brasileiro cumpriu uma jornada histórica nos Jogos Pan-Americanos. Com a conquista de quatro ouros nesta sexta-feira (27) no Centro de Treinamento Olímpico, Santiago 2023 se tornou a edição do evento com o maior número de pódios alcançados por atletas do Brasil, 12 no total.

E para que este feito alcançado as mulheres foram fundamentais. Elas foram as responsáveis pela conquista de todas as medalhas douradas da delegação brasileira: Carol “Naka” Almeida (categoria 50 kg), Jucielen Romeu (57 kg), Bia Ferreira (60 kg) e Barbara Almeida (66 kg).

“Estou muito satisfeito com a equipe feminina, foi um desempenho monstruoso. O Brasil evoluiu muito com investimento em treinamento, participação em competições fora do Brasil, salário em dia. Hoje, Brasil e Colômbia são as potências do boxe feminino do continente”, declarou o treinador-chefe da equipe de boxe brasileira, Mateus Alves.

Além das medalhas douradas o Brasil fechou a competição com as pratas de Tatiana Chagas (54kg), Michael Douglas Trindade (51kg), Wanderley Pereira (80kg), Keno Marley Machado (92kg) e Abner Teixeira (+92kg). Na última quinta-feira (26) Viviane Pereira (75kg), Luiz Oliveira “Bolinha” (57kg) e Yuri Falcão (63.5kg) haviam garantido o bronze.

Medalhas no surfe

Dentro da água o Brasil também teve uma jornada de conquistas. Na praia de Punta de Lobos, em Pichilemu, duas surfistas brasileiras se garantiram nas finais de suas respectivas categorias. Tatiana Weston-Webb, no shortboard, e Aline Adisaka, no SUP (stand up paddle), venceram seus confrontos e disputarão o ouro. Além disso, a delegação brasileira já tem garantidas outras três medalhas na modalidade, com Carlos Bahia e Chloé Calmon, no longboard, e Luiz Diniz, no SUP. Nos próximos dois dias não serão realizadas competições por causa das condições do tempo. Assim, as finais serão disputadas na próxima segunda-feira (30).

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Participantes de projeto educativo conhecem biodiversidade do Cerrado


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Seis crianças e adolescentes de diferentes regiões brasileiras conheceram, nesta sexta-feira (27), um pouco da biodiversidade do Cerrado fora dos livros, em uma experiência imersiva no Jardim Botânico de Brasília (JBB). Na trilha ecológica, um guia profissional apresentou a fauna e a flora do bioma em sementes, nascentes e curso d’água, pequenos animais, como um tatu, e árvores típicas aos jovens e a seus professores. Todos viajaram a Brasília a convite da Embaixada da França no Brasil, por serem vencedores do programa FrancEcolab Brasil 2023.

O objetivo do programa é despertar jovens e educadores brasileiros para a importância da preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável do planeta. Os ganhadores da terceira edição do projeto foram apelidados de ecocidadãos pelos organizadores da iniciativa por contribuírem para a melhoria e conservação do planeta para as gerações futuras. 

Durante a caminhada de 1,8 quilômetro (km) pela Trilha Krahô do JBB (nome que homenageia o povo indígena de Tocantins), estudantes e professores revelaram que a educação ambiental, aos poucos, tem promovido mudanças na vida de deles, como a redução de consumo, o reúso de alguns recursos, a reciclagem de produtos e o combate ao desperdício. Com isso, muitos dizem que se tornaram mais conscientes do papel individual que têm. 

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Maria Clara Soares, aluna do 5º ano da Escola Municipal Anísio Teixeira de Niterói, no Rio de Janeiro, descobriu-se como multiplicadora de conhecimentos. “Minha visão mudou, e sei que a gente tem que reciclar mais e tentar economizar recursos para preservar espécies de plantas e animais. Agora, tenho repassado esse projeto para as outras turmas da minha escola.”

Brasília (DF), 27/10/2023 - A estudante Andrya Pietra Sousa, que participa de programa educativo desenvolvido pela da Embaixada da França, durante visita guiada ao Jardim Botânico de Brasília para conhecer a fauna e a flora do Cerrado. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A estudante amazonense Andrya destaca importância da preservação das florestas – Marcelo Camargo/Agência Brasil

Andrya Pietra Sousa de Jesus, que está no primeiro ano do ensino médio de uma escola pública de Manaus e é uma das ganhadoras do FrancEcolab Brasil, lembrou que, neste ano, presenciou por alguns dias o céu manauara tomado pela fumaça de queimadas na Floresta Amazônica. Ao participar do programa, Andrya disse que passou a valorizar mais a natureza que cerca a cidade onde vive. “Aprendi a importância de preservarmos nossas florestas, a importância de ter um convívio melhor com o meio ambiente. A gente precisa da floresta, precisa da Mata Atlântica, da Amazônia, do Cerrado, do Pampa, para viver. Mas as pessoas não estão dando tanta importância a isso e consideram a cidade como mais importante, como se isso fosse a solução de tudo.”

Sua professora na Escola José Carlos Mestrinho, a francesa Kadidiatou Sow, que vive há um ano no Brasil, disse que já tinha consciência ambiental ao reciclar o lixo doméstico, mas ficou surpresa com pessoas jogando lixo no chão, com o uso abusivo de plástico e com a falta de educação ambiental mesmo para quem vive a Amazônia brasileira. A professora de língua estrangeira destacou, porém, que oficinas, visitas de especialistas e material de apoio oferecido pelo programa já contribuem para mudar a realidade de docentes e de alunos. “Percebi que eles saíram desse projeto com mais conhecimento. E acho que o mais importante é educar nossas crianças, porque eles são o futuro, e são eles que irão incentivar e ser parte dessa mudança de que precisamos tanto.”

Vinda de Macapá, a professora Flávia de Jesus dos Santos Pontes informou que a Escola Estadual Professora Marly Maria e Souza Silva foi premiada nas duas primeiras edições do programa. Em 2023, o projeto vencedor, o livro A Onça-Pintada Jussara e Seus Amigos contra O Terror das Matas, foi confeccionado com material reciclável, sementes de fruta e de legumes, como abóboras. Flávia percebeu uma mudança de consciência dos alunos a partir dessa experiência. “Fizemos a reciclagem de materiais para elaborar o livrinho do projeto e, então, eles aprenderam questões de preservação e de reciclagem para que não joguem lixo no chão, separem o lixo, como papel, plástico e vidros. Vamos trabalhando tudo isso com eles em sala de aula.” 

Na visita à capital federal, o estudante do primeiro ano do ensino médio do Colégio Liceu Franco-Brasileiro do Rio de Janeiro João Vitor Lopes ajudou a plantar mudas de ipê amarelo no Jardim Botânico.  Para João Vitor, o planeta ainda tem jeito, mas o FrancEcolab Brasil despertou nele um senso de urgência para reverter processos de degradação ambiental. “Entendi que a situação precisa ser mudada agora, porque pode ser que não tenhamos tempo para isso. Então, nós, os adolescentes e as crianças, somos responsáveis por essa mudança. Sem nós, realmente não vai ter como efetivamente salvar as florestas do Brasil. Procuro sempre desenvolver práticas sabidamente boas para o meio ambiente, como a reciclagem, no colégio, em casa e no meu prédio.” 

Brasília (DF), 27/10/2023 - A estudante Sofia Diniz, que participa de programa educativo desenvolvido pela da Embaixada da França, durante visita guiada ao Jardim Botânico de Brasília para conhecer a fauna e a flora do Cerrado. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A mineira Sofia fez pequenas mudanças, como fechar a torneira ao escovar os dentes – Marcelo Camargo/Agência Brasil

Pequenas mudanças de hábitos, como fechar a torneira ao lavar os cabelos compridos e escovar os dentes, foram adotadas pela Sofia Diniz, estudante do 8º ano do ensino fundamental de Contagem, em Minas Gerais, desde que começou a participar do projeto francês. Agora, Sofia tenta influenciar os familiares para ter rotinas mais ecológicas e sustentáveis.  

“Se continuarmos no estágio em que estamos, teremos a ebulição global e não vai haver mais espécies de plantas, não vai ter mais oxigênio necessário para a gente sobreviver ou conseguir ter uma vida estável e boa também”, teme Sofia. 

O professor Brian Diniz Amorim disse que aprecia o protagonismo jovem na busca de soluções para problemas que impactam a humanidade. “Como professor, vejo que conseguimos propiciar aos alunos a oportunidade de pensar a nível científico em problemas muito complexos e buscar uma solução própria deles para esses problemas, em que eles são os protagonistas para a solução.”

“Volta e meia, nos deparamos com desafios muito imponentes, e os alunos, por meio da mobilização de todos os conhecimentos adquiridos ao longo dos anos de escolarização, têm possibilidade de pensar em uma solução para um problema muito complexo”, acrescenta Brian Amorim, professor na escola de Sofia. 

O FrancEcolab Brasil é interdisciplinar e, por isso, puderam participar do programa, professores de diversas disciplinas, além do francês. No Liceu Franco-Brasileiro, do Rio, a professora Heloísa Helena Leal Azevedo revelou que esse envolvimento maior contagiou toda a escola e acirrou a disputa interna para participar do programa. “É uma guerra. E a gente tem que educar os alunos para que eles possam saber preservar o que nós temos. E os professores também passam por essa educação. Depois que participam, acho que o conhecimento deles cresce muito.” 

O diretor de Biodiversidade do Jardim Botânico de Brasília, Estevão do Nascimento Fernandes de Souza, que guiou os visitantes pela Trilha Krahô, quis tornar a experiência transformadora ao mostrar detalhes que costumam passar despercebidos no bioma do Cerrado. Souza aposta no potencial das crianças para proteger e respeitar o meio ambiente. “Fornecemos a educação de base e, assim, elas conseguem multiplicar esse conhecimento quando chegam em casa. E a gente vê que as crianças estão mais interessadas em entender. Elas perguntam mais e interagem mais com a gente.”

FrancEcolab 

Brasília (DF), 27/10/2023 - Crianças e professores que participam de programa educativo desenvolvido pela da Embaixada da França fazem visita guiada ao Jardim Botânico de Brasília para conhecer a fauna e a flora do Cerrado. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Programa FrancEcolab foi criado há dois anos pela Embaixada da França no Brasil – Marcelo Camargo/Agência Brasil

Criado em 2021 pela Embaixada da França no Brasil, o FrancEcolab é um programa educativo destinado a estudantes de escolas brasileiras públicas e privadas bilingues, com ensino de francês e português. 

Nos dois anos anteriores foram abordados temas que envolviam a proteção dos oceanos e rios e o combate aos microplásticos. A terceira edição teve como tema As Florestas do Brasil: Preservar a Biodiversidade. De acordo com a Embaixada da França, em 2023, a iniciativa reuniu mais de mil estudantes, de 7 a 18 anos, dos ensinos fundamental e médio, de 57 escolas públicas e privadas de todo o Brasil, que participaram de oficinas, passeios, visitas a laboratórios, palestras e formação online e concursos ao longo deste ano. 

A assessora de Cooperação Educacional da Embaixada francesa, Laura Le Mounier, explicou porque o foco do projeto está no público infantojuvenil. “O programa permite formar uma geração de ecocidadãos. Eles estão muito animados com esse tema. E é gratificante ver que estão modificando essas mentes, essas mentalidades para um olhar mais ambiental.” 

 “O futuro do planeta depende das gerações futuras, também porque eles são o público alvo, porque são muito mais abertos, muito mais facilmente conscientizados e logo vão conscientizar os pais e os adultos do entorno deles. Então, para mim, é uma ferramenta essencial para contribuir para evolução e conscientizar a população sobre as temáticas em favor da preservação do meio ambiente”, declarou Hélène Ducret, adida de Cooperação Educativa da Embaixada da França. 

Nos três dias que marcam o encerramento desta edição, Hélène Ducret fez um balanço dos trabalhos realizados. “Percebemos o interesse de meninas e meninos, das famílias, das equipes pedagógicas e também dos responsáveis pelas escolas e secretarias de Educação. Para todos eles, agora, a educação em favor do meio ambiente se tornou uma necessidade. Então, o programa corresponde muito bem às necessidades que eles idealizaram para fomentar transformações dentro da escola. Há ainda efeito sobre a didática e a pedagogia. Os professores que participam dos projetos, agora, passaram a ter o costume de trabalhar juntos e gostam muito disso.” 

Todos os projetos ganhadores do FrancEcolab 2023 serão conhecidos neste sábado (28), em uma cerimônia em Brasília, no Liceu francês François Mitterrand, às 11h.