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Franca está na final do Torneio Intercontinental de clubes de basquete

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Na madrugada deste sábado (23), no horário de Brasília, a equipe do Sesi Franca venceu o G-League Ignite, dos Estados Unidos, por 98 a 89 e, assim, garantiu classificação para a grande final do Torneio Intercontinental de clubes da Fiba – a federação internacional de basquete.

O adversário do time brasileiro na decisão será o Telekom Baskets Bonn, da Alemanha. O campeão da competição – disputada em Singapura – será conhecido  neste domingo, às 8h de Brasília, no ginásio Singapore Indoor Stadium.

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Franca alcançou a decisão após vencer o grupo A, com duas vitórias em duas partidas. Na véspera, a equipe derrotou o Al-Ahly, do Egito, por 90 a 70. Neste sábado, encarou um time integrado essencialmente por jovens em formação.

O G-League Ignite disputa a G-League, a liga de desenvolvimento da NBA, focada em dar oportunidades a jogadores que fazem parte de elencos da maior liga do mundo, mas não têm tempo de quadra ou que querem chamar a atenção de algum time para ganhar uma oportunidade.

O Ignite, no entanto, tem uma proposta de trabalhar majoritariamente com jovens que ainda não têm idade para entrar na liga. Seu elenco é formado por muitos atletas de 19 anos ou menos vistos como potenciais estrelas da NBA no futuro.

Jogo bem disputado

A equipe dos Estados Unidos deu trabalho para Franca, chegando a abrir vantagem no início do duelo e mantendo o jogo acirrado por três quartos. Os times foram para os dez minutos decisivos separados por apenas três pontos no placar (76 a 73 para a equipe brasileira).

No último quarto, Franca conseguiu emplacar uma sequência até fechar em 98 a 89. Quatro atletas contribuíram com 15 pontos ou mais: Jhonatan Luz (19 pontos e oito rebotes), Georginho (19 pontos e quatro assistências), Lucas Dias (18 pontos e três rebotes) e David Jackson (17 pontos, quatro rebotes e cinco assistências).

O Intercontinental no momento é o único torneio que reúne clubes de basquete ao redor do planeta, tendo status de Mundial mesmo sem ter, por exemplo, clubes das duas principais ligas do mundo, a NBA e a Euroliga.

O Telekom Baskets Bonn, que venceu o grupo B para alcançar a final com Franca, ganhou o direito de participar da competição da Fiba ao ser campeão da Champions League europeia, certame tido como o terceiro de maior importância dentro do continente.

Juntando todos os formatos que a competição já teve, Franca busca o quarto título de um clube brasileiro. Conseguindo, se tornaria a terceira equipe do país a vencer o Intercontinental, depois do Sírio (1979) e do Flamengo (campeão em 2014 e 2022).

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Brasil vence Bélgica e se mantém no Pré-Olímpico de vôlei feminino


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A Seleção Brasileira feminina de vôlei se recuperou da derrota para a Turquia na véspera, venceu a Bélgica por 3 sets a 0 neste sábado (23), em Tóquio, e se manteve viva na disputa por uma das duas vagas do Torneio Pré-Olímpico para os Jogos de Paris, em 2024.

Em outro duelo pela mesma competição, as turcas derrotaram as donas da casa por 3 a 1, garantindo vaga na Olimpíada do ano que vem e permitindo ao Brasil a chance de também se classificar com uma simples vitória sobre o Japão na rodada derradeira, neste domingo, às 7h25 (horário de Brasília).

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No duelo diante das belgas, o Brasil buscou se recompor emocionalmente após perder um jogo que aconteceu horas depois da notícia da morte da ex-jogadora Walewska, que foi companheira de time de diversas integrantes do atual grupo.

Sem chances

Neste sábado, o Brasil fez o jogo ficar fácil, não dando chances às adversárias, fazendo 25-18, 25-14 e 25-20 em uma hora e 19 minutos de duelo. A brasileira Gabi foi a maior pontuadora da partida: 19 pontos.

A vitória da Turquia por 3 a 1 sobre o Japão – que não havia perdido nenhum jogo e nenhum set até então – facilitou a vida do Brasil. Agora, com a mesma campanha que as donas da casa (cinco vitórias e uma derrota), adversárias diretas no último jogo, a Seleção Brasileira não precisa fazer contas. Vencendo, estará em Paris, no Pré-Olímpico.

Caso seja derrotada pelo Japão, a equipe ainda tem uma segunda chance. Ao fim dos torneios Pré-Olímpicos, restarão cinco vagas para os Jogos de 2024, que serão distribuídas para as seleções ainda não classificadas que estejam melhores posicionadas no ranking mundial ao final da fase de grupos da Liga das Nações do ano que vem.

 

 

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Corinthians mostra eficiência para derrotar Botafogo em Itaquera


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O Corinthians mostrou eficiência para derrotar o líder Botafogo por 1 a 0, na noite desta sexta-feira (22) em Itaquera, em partida válida pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. Porém, mesmo com o revés (o terceiro seguido na competição) o Alvinegro Carioca (que tem 51 pontos) permanece com uma distância de 7 pontos sobre o segundo colocado Palmeiras.

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Mesmo atuando em casa, o Timão iniciou o confronto com dificuldades de criar oportunidades de marcar diante de uma defesa muito segura da equipe de General Severiano. O panorama começou a mudar aos 22 minutos do primeiro tempo, quando o lateral Marçal foi expulso pelo juiz, com auxílio do VAR (árbitro de vídeo), após entrada dura sobre o atacante Pedro.

A partir daí o Corinthians passou a encontrar mais espaços, mas as dificuldades de criar perduraram até o intervalo, quando o técnico Vanderlei Luxemburgo colocou em campo o meio-campista Renato Augusto, que, com muita categoria, assumiu o papel de organizador da equipe de São Paulo.

Com maior volume de jogo, o Timão finalmente chegou ao gol da vitória. Aos 13 minutos da etapa final Matheus Bidu chegou à linha de fundo e cruzou na medida para Gil, que subiu muito para cabecear forte para defesa parcial do goleiro Lucas Perri. Mas o zagueiro aproveitou o rebote e bateu com força para colocar a bola no fundo da rede.

A vitória foi de grande importância para o Corinthians, que chegou aos 30 pontos, passando a ocupar a 10ª posição e se afastando da zona do rebaixamento.

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Canoagem slalom: Ana Sátila garante presença nos Jogos de Paris


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Mais uma atleta brasileira garantiu a participação nos Jogos Olímpicos de 2024, que serão disputados em Paris (França). A vaga foi conquistada pela mineira Ana Sátila na prova de canoa (categoria C1) de canoagem slalom, após ela se garantir na final do Mundial da categoria, disputado em Lee Valley (Reino Unido).

Na grande decisão a brasileira de 27 anos ficou na quinta posição com o tempo de 115s77. Em Paris a brasileira disputará a quarta Olimpíada de sua carreira. Em Tóquio 2020, Ana Sátila fez história ao se tornar a primeira brasileira a alcançar a final da canoagem slalom em uma edição dos Jogos Olímpicos (ela terminou na 10ª posição).

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“Quinta do mundo e vaga olímpica garantida para o Brasil. Obrigada a todos que fizeram parte dessa conquista, em especial minha família, que nunca soltou a minha mão. Amo muito vocês”, afirmou a brasileira em uma postagem em seu perfil nas redes sociais.

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Brasil perde para Turquia no Pré-Olímpico de vôlei feminino


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A seleção brasileira de vôlei feminino perdeu a invencibilidade no Pré-Olímpico ao ser derrotada, na madrugada desta sexta-feira (22) em Tóquio (Japão), pela Turquia por 3 sets a 0 (parciais de 21/25, 27/29 e 19/25). A partida foi válida pelo Grupo B da competição.

Com a derrota para as turcas, o Brasil precisa buscar uma reação nas próximas rodadas para se classificar para a próxima edição dos Jogos Olímpicos, que serão disputados em Paris (França) em 2024. Apenas as duas primeiras colocadas garantem vaga no megaevento esportivo. O próximo compromisso do Brasil é no próximo sábado (23), quando enfrenta a Bélgica a partir das 4h (horário de Brasília).

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O confronto foi marcado por homenagens à Walewska Oliveira, ex-jogadora da seleção brasileira e campeã olímpica nos Jogos de Pequim em 2008, que faleceu na noite desta quinta-feira (21) aos 43 anos. “É difícil. A gente precisou se fechar, deixar para chorar após o jogo. Dói muito. Precisamos tentar lidar com isso da melhor maneira e de alguma forma passar por isso”, declarou a central Thaisa.

* Colaboração de Pedro Dabés (estagiário) sob supervisão de Paulo Garritano.

Polícia de São Paulo investiga morte de campeã olímpica Walewska

Polícia de São Paulo investiga morte de campeã olímpica Walewska

A central Waleska Moreira de Oliveira morreu na noite desta quinta-feira (21) em São Paulo. Campeã olímpica com a seleção brasileira de vôlei em 2008, a atleta estava aposentada desde o final da temporada 2021/2022, quando defendia o Praia Clube de Uberlândia. Até a manhã desta sexta-feira, a causa da morte da ex-jogadora não havia sido confirmada. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo disse que a Polícia Civil investiga a morte ocorrida por volta das 18h desta quinta no bairro de Cerqueira César, na zona oeste da capital. O documento informa que foi solicitada a perícia no local. Segundo a nota, detalhes serão preservados para garantir autonomia ao trabalho policial.

A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), em nota oficial, lamentou o falecimento da atleta, que além do ouro em Pequim 2008, também ganhou o bronze em Sydney 2000, três títulos do Grand Prix, os Jogos Pan-Americanos de 1999 e a Copa das Campeões de 2013 pela equipe nacional. “Walewska era uma jogadora especial, sua trajetória no esporte será para sempre lembrada e reverenciada. Neste momento tão difícil, a CBV se solidariza com a família e os amigos desta grande jogadora”, disse o presidente da CBV, Radamés Lattari.

Nessa madrugada, após tomar conhecimento da morte da jogadora, a Seleção entrou em quadra, no Japão, e perdeu para a Turquia por 3 sets a 0 (21/25, 27/29 e 19/25), pelo Pré-Olímpico. As jogadoras utilizaram braçadeiras em homenagem à central. “A Wal foi um exemplo de coragem, de resiliência, uma mulher forte. Ela fez parte de uma geração que me fez querer ser jogadora de vôlei. Estivemos com ela há pouco tempo em Barueri e, mais uma vez, ela deixou uma mensagem de incentivo muito forte. Queremos continuar esse legado que ela deixou para nós”, lamentou a ponteira Gabi.

“Está doendo muito. Sabíamos que tínhamos que disputar esse jogo, nos juntamos e deixamos para chorar depois da partida. Foi difícil conter as lágrimas na nossa oração de pré-jogo. Temos mais dois jogos importantes para a classificação e hoje deixamos a desejar em algumas situações. Agora vamos sentir esse luto. Quando cheguei na seleção a Wal era uma das mais experientes. Aprendi muito com a postura dela. A Wal foi um espelho pela educação, o charme e a resiliência. Ela representou o Brasil lindamente. O esporte perde um grande ícone, uma representante de muito amor pelo voleibol”, disse a central Thaísa.

“É um momento muito difícil, de muita tristeza. A Walewska foi um exemplo de dedicação, comprometimento, ela tinha tudo de bom que uma atleta pode ter. Ela sempre se cuidou muito, ajudou seus times, desde muito nova. Ficamos sem chão. Falando do jogo, a Turquia pressionou o nosso time e nosso saque precisava fazer mais a diferença. Agora temos que pensar na Bélgica e no Japão para buscar a nossa classificação. Temos que deixar passar esse momento triste. Eu conheci a Walewska e sei que se ela tivesse aqui ela pediria para jogarmos por ela. A Walewska deixa um legado como atleta e ser humano. Ela foi uma atleta que todo o treinador gostaria de ter no seu time”, falou o técnico José Roberto Guimarães.

Natural de Belo Horizonte, Waleswka defendeu diversos clubes durante a vitoriosa carreira. Começou no Minas, entre 1995 a 1998. Voltou ao clube entre os anos de 2014 e 2015. Jogou pelo Rexona/Ades, São Caetano, Sirio Perugia da Itália, Murcia da Espanha, Zarechie da Rússia, Vôlei Futuro, Vôlei Amil, Osasco e Praia Clube. No Brasil, tinha duas conquistas da Superliga (1999-2000 e 2017-18), Supercopa (2019, 2020 e 2021), Campeonato Mineiro (2019 e 2021), Sul-Americano (2021). O Praia Clube aposentou a camisa 1 utilizada pela jogadora.

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Festival Paralímpico deve reunir 18 mil participantes em todo o país


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O Dia Nacional do Atleta Paralímpico é celebrado nesta sexta-feira (22). Numa referência à data, e também ao Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, comemorado na quinta-feira (21), 118 núcleos em todo o país recebem, neste sábado (23), a segunda edição do Festival Paralímpico em 2023. 

O evento – organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) – promove a experimentação de modalidades paralímpicas a jovens com ou sem deficiência, entre oito e 17 anos. As atividades começam às 8h30 (horário de Brasília) e seguem até 12h.

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As inscrições são gratuitas. Em cada núcleo, até 20% das vagas estão abertas a crianças e adolescentes sem deficiência. Os locais terão vivências de quatro modalidades paralímpicas, com utilização de equipamentos do dia a dia, que permitam simular as atividades. Na sede principal, o Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, os esportes apresentados serão atletismo, badminton, tênis de mesa e vôlei sentado.  

Incentivando o esporte

“A realidade de muitas crianças é que elas chegam na sua escola regular e são afastadas da prática esportiva. A essência da promoção é provocar essa criança a fazer atividades físicas e mostrar ao professor, ao município e a ela mesma [que é possível]”, explicou o diretor de Desenvolvimento Esportivo do CPB, Ramon Pereira.

“A justificativa de muitos professores é que não podem desenvolver a prática esportiva com nossas crianças porque não há material adaptado. Por exemplo, a venda [usada por atletas que praticam modalidades para deficientes visuais] pode ser uma fita no olho. A bola para goalball [esporte voltado a pessoas com deficiência visual, cuja esfera tem um guizo] pode ser envolvida em um saco plástico. Queremos mostrar a esse professor que ele pode fazer práticas inclusivas em suas aulas com esse tipo de material”, enfatizou o dirigente do comitê.

O festival é realizado desde 2018, quando foram reunidos sete mil jovens em 48 locais. Pela primeira vez, a iniciativa ocorrerá duas vezes no mesmo ano. Na edição de maio, as atividades envolveram quase 22 mil crianças e adolescentes em 119 núcleos. Agora, a expectativa do CPB é ter ao menos 18 mil participantes nas experimentações deste sábado.

Experiência

Entre os jovens que participaram do festival em anos anteriores, alguns se animaram com a prática esportiva e, atualmente, integram seleções brasileiras paralímpicas de base. É o caso de Alessandra Oliveira, 15 anos. Essa paulista tem amputação parcial de membros superiores e inferiores por conta de uma vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos) e está na classe S4 (atletas com limitações físico-motoras) da natação. Em setembro, ela atingiu índice para representar o país nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago, no Chile.

“Quando falamos no festival, não nos fixamos somente na identificação de talentos, mas [pretendemos] fazer com que essa criança tenha autoconfiança e saiba que pode fazer sua prática com outras crianças. Certamente, quando voltar à escola, ela terá mais voz para brigar pelo seu espaço, o que terá um reflexo em seu futuro”, afirmou Ramon Pereira.

E isso não envolve somente a criança. “Quando a mãe ou o pai percebem que essa criança consegue brincar com as outras, isso muda toda uma realidade que temos hoje, esse rótulo de coitado. Temos que desconstruir essa imagem”, finalizou.

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Vasco goleia Coritiba em reencontro com torcida em São Januário


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Empurrado por sua apaixonada torcida, o Vasco goleou o lanterna Coritiba por 5 a 1, na noite desta quinta-feira (21) no estádio de São Januário. Esta é a segunda vitória consecutiva do Cruzmaltino na competição, após triunfo de 4 a 2 sobre o Fluminense no último sábado (16).

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Precisando de pontos ganhar fôlego na luta para deixar a zona de rebaixamento (o Cruzmaltino ocupa a 18ª posição com 23 pontos) o Vasco contou com um importante aliado, a sua torcida, que pôde voltar a acompanhar uma partida em São Januário pela primeira vez desde 23 de junho, um dia após o jogo contra o Goiás, que terminou em uma grande confusão que levou à interdição do local.

E o Vasco não decepcionou sua torcida, que logo aos 8 minutos comemorou pela primeira vez na noite. Rossi levantou a bola na área e o volante Zé Gabriel não perdoou. O Cruzmaltino ampliou ainda antes do intervalo. Aos 33 minutos Rossi teve apenas o trabalho de empurrar a bola para o fundo do gol após boa trama ofensiva.

A equipe de São Januário continuou mandando no confronto na etapa final, e contou com o faro de gol do argentino Vegetti para marcar duas vezes, aos 4 minutos e aos 17. Sebastián Gómez ainda marcou o de honra dos visitantes aos 34, mas Gabriel Pec deu números finais ao confronto um minuto depois.

Grêmio vence em casa

Outra equipe a vencer em casa foi o Grêmio, que graças a gol de João Pedro superou o Palmeiras por 1 a 0 em Porto Alegre. A vitória levou os gaúchos aos 43 pontos, na 3ª posição, uma atrás do Verdão, que tem um ponto a mais.

Triunfo do Furacão

Jogando na Arena da Baixada, o Athletico-PR superou o Internacional por 2 a 1. Jogando em casa o Furacão abriu o placar com Erick aos 23 minutos do primeiro tempo. Mas, dez minutos depois Carlos de Pena deixou tudo igual. No final do confronto Cannobio cruzou para Alex Santana, que garantiu a vitória dos gaúchos.

A vitória levou o Athletico-PR para a 6ª posição da classificação com 40 pontos. Já o Colocado permaneceu com 29 pontos, na 12ª posição.

MEC e Capes lançam programa de formação de professores

MEC e Capes lançam programa de formação de professores

O Ministério da Educação (MEC) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) lançaram, nesta quinta-feira (21), o Programa Nacional de Fomento à Equidade na Formação de Professores da Educação Básica (Parfor Equidade). A iniciativa tem o objetivo de formar professores em licenciaturas específicas e pedagogos, para que possam atender nas redes públicas e comunitárias que ofertam educação escolar indígena, quilombola e no campo, educação especial inclusiva e educação bilíngue de surdos. 

O Parfor Equidade é executado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC, e pela Capes, autarquia vinculada à pasta. O programa prevê que os cursos sejam ofertados por instituições de ensino superior federais ou comunitárias que tenham Índice Geral de Curso (IGC) igual ou superior a 3 e instituições estaduais e municipais como autorização para funcionamento. Todas devem ter experiência na área e cada uma ofertará de 30 a 200 vagas.  

Os cursos ofertados serão: Pedagogia Intercultural Indígena, Licenciatura Intercultural Indígena, Licenciatura em Educação do Campo, Licenciatura em Educação Escolar Quilombola, Licenciatura em Educação Especial Inclusiva e Licenciatura em Educação Bilíngue de Surdos.  

De acordo com o MEC, ao menos 50% das vagas serão destinadas a professores da rede pública que já atuem na área do curso, porém sem a formação adequada, com preferência aos grupos indígenas, quilombolas, negros ou pardos, pertencentes a populações do campo, pessoas surdas e público-alvo da educação especial. Para os demais públicos, informou o ministério, haverá processo seletivo de cada instituição de ensino, incluída a destinação de cotas para indígenas, quilombolas, pretos e pardos, populações do campo, pessoas surdas e para o público-alvo da educação especial.

Além de promover uma formação mais especializada para professores em exercício, o Parfor Equidade pretende ampliar o número de profissionais que atuam com na educação desses segmentos mais vulneráveis. Serão formadas 2 mil pessoas, no primeiro edital do programa, com investimento de R$ 135 milhões ao longo de cinco anos.  

O Parfor Equidade nasce de um programa já existente, o Parfor, criado em 2009, que já formou mais de 100 mil professores da educação básica que não tinham a especialização adequada para lecionar na área em que atuavam. O Parfor Equidade também integra o Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias Nascimento, relançado pelo MEC em 2023, com ações destinadas à formação de estudantes autodeclarados pretos, pardos, indígenas e alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades.  

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Parataekwondo: Brasil encerra etapa de Grand Prix com 4 medalhas


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O Brasil encerrou a etapa do México do Grand Prix de taekwondo paralímpico com a conquista de quatro medalhas (um ouro, uma prata e dois bronzes). A competição disputada na cidade de Vera Cruz na última terça-feira (19) contou pontos para o ranking mundial da modalidade.

O destaque da delegação brasileira, que contou com 12 atletas, foi a paraibana Silvana Cardoso, que garantiu a medalha dourada na categoria até 57 quilos. Já a prata foi alcançada por Pedro Paulo Neves (categoria acima de 80 quilos), enquanto os bronzes vieram com Débora Menezes (categoria acima de 65 quilos) e com Maria Eduarda Stumpf (categoria até 52 quilos).

Agora o foco da seleção brasileira se volta para a disputa do Mundial da modalidade, que será disputado a partida da próxima sexta-feira (22) na mesma localidade. Assim como o Grand Prix, o Mundial também distribui pontos para o ranking mundial de taekwondo paralímpico.