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Programa dá oportunidade para jovens de baixa renda em São Paulo

Programa dá oportunidade para jovens de baixa renda em São Paulo


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Jovens de baixa renda da cidade de São Paulo podem participar de uma iniciativa que reúne conhecimento sobre direitos humanos e cidadania, tecnologia e introdução ao mercado de trabalho. É o programa Bolsa Trabalho: Juventude, Trabalho e Fabricação Digital que está com inscrições abertas para o processo seletivo até o dia 21 de maio. São 108 vagas para jovens de 16 e 20 anos de idade.

O programa, uma parceria da Coordenação de Políticas para a Juventude da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, com as secretarias municipais de Inovação e Tecnologia e Desenvolvimento Econômico e Trabalho, oferece bolsa auxílio mensal de R$ 673,79 e tem duração de um semestre. Para ter direito à ajuda de custo, os alunos precisam frequentar ao menos 85% das atividades.

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As aulas são ministradas na Rede Pública de Laboratórios de Fabricação Digital (FAB LAB Livre SP) e também em outros equipamentos públicos em todas as regiões. As inscrições devem ser realizadas exclusivamente pelo link do programa.

Para oferecer uma formação completa fazem parte também da grade curricular do curso temas como direito das juventudes, respeito à diversidade e direitos humanos, cidadania ativa, projetos de vida e mundo do trabalho, além de visitas a equipamentos sociais e culturais da cidade de São Paulo, estimulando nos jovens o senso de pertencimento à cidade.

Algumas vagas são exclusivas para jovens do Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes (Saica), Medida Socioeducativa em Meio Aberto (MSE/MA) e Liberdade Assistida (LA) da Fundação Casa. O programa também incentiva a participação de jovens imigrantes, indígenas, LGBTI+ e jovens com deficiência, para aumentar sua inserção no mercado de trabalho. A Bolsa Trabalho já formou mais de mil jovens da cidade de São Paulo.

Inscrição

Podem se inscrever no Programa Bolsa Trabalho jovens com idade entre 16 e 20 anos, moradores da cidade de São Paulo há no mínimo dois anos, que estejam matriculados na escola ou que já tenham concluído o ensino médio, desempregados há no mínimo seis meses e sem receber seguro-desemprego, e que pertençam a famílias cuja renda por pessoa seja de até meio salário mínimo.

Confira os locais onde as aulas serão ministradas:

Zona Norte

Centro Cultural da Juventude (Cachoeirinha/Brasilândia)
Av. Dep. Emílio Carlos, 3641 – Vila dos Andrades

CEU Anhanguera (Anhanguera/Perus)
R. Pedro José De Lima, 1020 – Anhanguera

Zona Sul

FAB LAB São Joaquim – Guarapiranga (Jardim São Luís/Guarapiranga)
R. Bacabinha, 280 – Jardim São Joaquim

CEU Heliópolis
Estrada das Lágrimas, 2385 – São João Clímaco

CEU Vila Rubi (Capela do Socorro)
R. Domingos Tarroso, 101 – Vila Rubi

Zona Leste

Centro Cultural Cidade Tiradentes
R. Inácio Monteiro, 6900 – Conj. Hab. Sitio Conceição

Casa da Memória de Itaquera
Rua Antonio Carlos de Oliveira César, 97 – Itaquera

Centro Cultural da Penha
Largo Do Rosário, 20 – Penha de França

CEU Três Pontes (São Miguel)
Rua Capachós, s/n – Jardim Celia

Zona Oeste

Chácara do Jockey (Butantã)
Av. Prof. Francisco Morato, 5.300 – Vila Sonia

Centro

Galeria Olido
Av. São João, 473 – Centro

Centro Cultural São Paulo
Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso 

Centro Cultural Vila Itororó
R. Maestro Cardim, 60 – Bela Vista

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Violações sexuais contra crianças crescem quase 70% no Brasil


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Sinais sutis como agressividade, falta de apetite e isolamento social podem denunciar que algo errado está ocorrendo na vida de uma criança ou adolescente. É o que afirma a pedagoga e diretora de uma escola em Brasília, Carol Cianni. 

O abuso sexual é uma das causas de comportamentos assim e o crescimento desse tipo de crime no Brasil assusta. Só nos quatro primeiros meses deste ano, 17,5 mil violações sexuais contra crianças ou adolescentes foram registradas pelo Disque 100. Os dados são do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania e apontam um aumento de quase 70% em relação ao mesmo período de 2022.

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Nos quatro primeiros meses de 2023, foram registradas, ao todo, 69,3 mil denúncias e 397 mil violações de direitos humanos de crianças e adolescentes, das quais 9,5 mil denúncias e 17,5 mil violações envolvem violências sexuais físicas – abuso, estupro e exploração sexual – e psíquicas. 

A casa da vítima, do suspeito ou de familiares está entre os piores cenários, com quase 14 mil violações. Ainda nos quatro primeiros meses do ano, foram registradas 763 denúncias e 1,4 mil violações sexuais ocorridas na internet. Em todo o ambiente virtual, houve registros de exploração sexual, com 316 denúncias e 319 violações; estupro, com 375 denúncias e 378 violações; abuso sexual físico, com 73 denúncias e 74 violações; e violência sexual psíquica, com 480 denúncias e 631 violações. 

Os dados foram consolidados pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) por ocasião do Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, lembrado nesta quinta-feira (18). 

Como identificar que uma criança ou adolescente está sofrendo algum tipo de violência sexual? Mais importante que isso é saber orientar os jovens sobre como se defender desse tipo de situação.

Prevenção

Carol Cianni destaca que a família e a escola têm papel fundamental na prevenção. Para ela, levar o tema para a sala de aula de forma leve e assertiva, explicando que o corpo é algo íntimo e sagrado, ajuda no entendimento dos alunos. Ela diz, também, que a escola precisa ficar atenta a qualquer mudança no comportamento dos alunos para intervir de forma rápida.

“Na escola, os professores observam tudo: como a criança brinca, como ela se alimenta, como ela deita para relaxar na hora do descanso e como se relaciona com os colegas. Então, temos uma observação atenta a todos os detalhes do comportamento da criança para que a gente possa ajudá-la. Isso porque os pedidos de socorro dos pequenos vêm de forma muito sutil”, explica.

Alerta

Já a psicóloga Caroline Brilhante afirma que a maior parte dos abusos contra crianças e adolescentes é praticada por pessoas próximas da vítima e em ambientes conhecidos da família. Por isso, é importante estar sempre alerta.

Ela frisa que monitorar e restringir o acesso à internet pode evitar que a criança se exponha a situações de risco.

“Uma das formas de prevenir é restringir o tempo de tela da criança [na internet] e até mesmo do adolescente. Implantar filtros no acesso a conteúdos que estejam fora da faixa etária. Ter atenção ao comportamento da criança ou jovem em relação a sexo porque o interesse súbito sobre o assunto pode indicar algum problema”, salienta.

As denúncias de qualquer abuso sexual ou outro crime contra os direitos humanos podem ser feitas – de forma anônima e gratuita – pelo Disque 100.

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Estudo indica aumento de 76% em casos de homofobia no futebol do país


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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou nesta quarta-feira (17), Dia Internacional de Combate à LGBTfobia, um relatório do Coletivo de Torcidas Canarinhos LGBTQ+. Segundo o trabalho, houve 76% mais casos de homofobia no futebol do Brasil (dentro e fora de campo) em 2022, na comparação com o ano anterior.

Segundo o Anuário do Observatório do Coletivo, foram registrados 74 episódios de preconceito contra a comunidade LGBTQIAP+ no ano passado, ante 42 em 2021. Em 2020, quando teve início a pandemia da covid-19 e os campeonatos ficaram paralisados por tempo significativo, o relatório apontou 20 casos de homofobia.

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“São casos que se repetem toda semana, é uma luta complexa e desafiadora. Há clubes que já detectaram isso e trabalham o tema com seus jogadores, funcionários e torcedores. Mas ainda é insuficiente. A LGBTfobia é um mal social que se alastra em todos os ambientes, em especial no futebol. Essa intolerância motivada por ódio e discriminação é profundamente violenta e deixa marcas profundas. Temos uma pesquisa de 2018 que indica que 62,5% dos LGBTQ+ brasileiros já pensaram em suicídio”, comentou Onã Rudá, fundador do coletivo, em depoimento ao site da CBF.

Conforme o relatório, os episódios de 2022 passam por xingamentos em campo, cânticos nos estádios e comentários ofensivos. O estudo também aborda o trabalho realizado pelo coletivo para dialogar com órgãos e entidades com atuação no futebol nacional, como a própria CBF, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e o Ministério Público.

“Há nitidamente uma nova lógica de pensar o futebol e a forma com que ele se relaciona com a sociedade. Um passo importante que precisa ser dado é a construção de um protocolo que padronize e oriente de forma direta como todos os árbitros do Brasil devem agir diante de cada situação de discriminação. Há árbitros que paralisam as partidas por causa de cânticos homofóbicos, mas não registram o caso em súmula e isso prejudica ações no STJD”, disse Rudá.

Passível de punição

O Regulamento Geral de Competições (RGC) da CBF de 2023, publicado em fevereiro, indica a possibilidade de punição esportiva a um clube em caso de discriminação. O artigo 134 do RGC prevê como penalidades: advertência, multa pecuniária de R$ 500 mil, vedação de registro ou de transferência de atletas e até perda de pontos.

“Considera-se de extrema gravidade a infração de cunho discriminatório praticada por dirigentes, representantes e profissionais dos Clubes, atletas, técnicos, membros de Comissão Técnica, torcedores e equipes de arbitragem em competições coordenadas pela CBF, especialmente injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro, em razão de raça, cor, etnia, procedência nacional ou social, sexo, gênero, deficiência, orientação sexual, idioma, religião, opinião política, fortuna, nascimento ou qualquer outra forma de discriminação que afronte a dignidade humana”, diz o parágrafo 1º do artigo.

Caso de polícia

No último domingo (14), torcedores do Corinthians entoaram cânticos de tom homofóbico durante o clássico contra o São Paulo, na Neo Química Arena, na capital paulista, pelo Campeonato Brasileiro. O árbitro Bruno Arleu de Araújo registrou, na súmula da partida, que interrompeu o confronto aos 18 minutos do segundo tempo, devido à manifestação da torcida.

A Polícia Civil de São Paulo abriu inquérito para investigar perfis em redes sociais que teriam incentivado ações homofóbicas durante a partida. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP) informou que a Delegacia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade) trabalha para identificar os usuários. O Ministério Público paulista também apura os fatos de domingo (14).

Clubes se manifestam

Ao longo desta quarta, alguns clubes do futebol brasileiro se manifestaram a respeito do Dia de Combate à LGBTfobia. Até a publicação desta matéria, 12 dos 20 times da Série A do Brasileirão publicaram mensagens sobre o tema: Santos, São Paulo, Corinthians, Red Bull Bragantino, Atlético-MG, Athletico-PR, Cruzeiro, Fluminense, Vasco, Botafogo, Fortaleza e Bahia.

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Copa do Brasil: Athletico-PR recebe Botafogo tentando quebrar escrita


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O Athletico-PR recebe o Botafogo, a partir das 21h30 (horário de Brasília) desta quarta-feira (17) na Arena da Baixada, em Curitiba, pela Copa do Brasil, com o desafio de quebrar uma escrita. Esta é a terceira oportunidade na qual as duas equipes se encontram em uma circunstância como esta, e nas duas anteriores o Alvinegro levou a melhor. A Rádio Nacional transmite o confronto ao vivo.

O primeiro encontro foi pela própria Copa do Brasil, na edição de 1999 da competição. Naquela oportunidade o Furacão foi eliminado nos pênaltis em casa após cada equipe triunfar em um jogo por 2 a 1. Dez anos depois, os clubes se reencontraram, mas desta vez pela Copa Sul-Americana. O confronto terminou com vitória do Glorioso por 3 a 2 após um empate sem gols na Arena da Baixada.

Para quebrar esta escrita o Furacão conta com um bom histórico recente na competição. Campeão em 2019, além de vice em 2021, o Athletico-PR vem chegando com muita força nos últimos anos de Copa do Brasil. A equipe paranaense se classificou para as oitavas após eliminar o CRB na terceira fase na disputa de pênaltis (após derrota por 1 a 0 no Rei Pelé e vitória de 2 a 1 na Arena da Baixada).

Para a partida desta quarta o técnico Paulo Turra tem como único desfalque o atacante Rômulo, que sofreu uma lesão muscular. A provável formação inicial do Athletico-PR é: Bento; Khellven, Pedro Henrique, Thiago Heleno e Fernando; Erick, Fernandinho, Christian e Terans; Pablo e Vitor Roque.

Já o Botafogo chega confiante ao confronto. Além do bom retrospecto contra os paranaenses, o time de General Severiano vive um ótimo momento. Líder do Campeonato Brasileiro, apesar da derrota para o Goiás na última rodada, e com classificação convincente na rodada anterior da Copa do Brasil, com um placar agregado de 4 a 0 sobre o Ypiranga de Erechim, o técnico Luís Castro vive seu melhor momento no comando do clube. A expectativa é de que o Glorioso entre em campo com: Lucas Perri; Di Plácido, Adryelson, Victor Cuesta e Marçal; Tchê Tchê, Marlon Freitas e Eduardo; Júnior Santos, Victor Sá e Tiquinho Soares.

Transmissão da Rádio Nacional

A Rádio Nacional transmite Athletico-PR e Botafogo com a narração de André Marques, comentários de Waldir Luiz, reportagem de Rodrigo Ricardo e plantão de Bruno Mendes. Você acompanha o show de bola nacional aqui:

* Colaboração do estagiário Luiz Eduardo da Silva, sob supervisão de Paulo Garritano.

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Em final inédita na Copa Verde, Paysandu recebe Goiás em jogo de ida


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O título da 10ª edição Copa Verde começa a ser decidido na noite desta quarta-feira (17) com o inédito confronto entre o tricampeão Paysandu e o Goiás, no Mangueirão, em Belém, estádio reinaugurado no mês passado após reforma. A bola rola a partir das 20h (horário de Brasília) no primeiro jogo da final, e o último será em 31 de maio, em Goiânia. As duas partidas serão transmitidas ao vivo na TV Brasil, em parceria com a TV Cultura do Pará.

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Além da premiação – o valor ser divulgado no segundo jogo da final, em Goiânia -, o time vencedor garantirá presença ano que vem na terceira fase da Copa do Brasil. O torneio  teve início em fevereiro deste ano, com 24 clubes das regiões Norte e Centro-Oeste, além de times do Espírito Santo.  

O primeiro duelo da final colocará frente a frente equipes com realidades distintas. Enquanto o Papão disputa a terceira divisão, o Esmeraldino está na elite do futebol brasileiro. Apesar das diferenças, o Paysandu é o maior campeão da Copa Verde, junto como o Cuiabá. O clube paraense levantou a taça em 2016, 2018 e no ano passado. Já o Alviverde busca seu primeiro título na competição. Lá se vão duas décadas desde que o Goiás conquistou a extinta Copa Centro-Oeste, por três vezes consecutivas (de 2000 a 2001).

Para chegar à final desta noite, o Alviverde superou nas oitavas o Unão Rondonópolis e, na sequência, bateu o Brasiliense e o Cuiabá, sempre com jogos de ida e volta Já o Paysandu deixou para trás o Real Ariquemes, o Princesa do Solimões e na semifinal desbancou o arquirrival Remo.

O Goiás, comandado pelo técnico Emerson Ávila, chega ao embate com moral alto, após ter vencido por 2 a 1 o Botafogo, líder do Brasileirão, no domingo (14). Já o Papão, do treinador Marquinhos Santos, sofreu uma goleada (5 a 0) diante do Ypiranga,  na última quinta (11), pela terceira rodada a Série C. 

O regulamento da Copa Verde não tem critério de gol fora de casa na final. Se houver empate no placar agregado (soma dos resultados dos jogos de ida e volta) a definição do título se dará nas penalidades.

* Texto alterado às 17h57 para correção do valor da premiação ao vencedor. O valor anteriormente citado (R$ 70 milhões) será destinado ao campeão da Copa Brasil 2023.

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Mesmo com um a menos, Fluminense segura empate com o Flamengo


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Quem esteve no estádio do Maracanã na noite desta terça-feira (16) acompanhou um grande jogo de futebol entre Fluminense e Flamengo, válido pela ida das oitavas de final da Copa do Brasil e transmitido pela Rádio Nacional. Apesar do placar final em 0 a 0, os espectadores testemunharam um primeiro tempo de claro domínio do Rubro-Negro e uma etapa final na qual o Tricolor se desdobrou no gramado para segurar a igualdade até o apito final mesmo estando com um homem a menos, após a expulsão de Felipe Melo logo após o intervalo.

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Desta forma, o classificado para as quartas de final da competição será definido apenas no dia 1º de julho, quando as equipes voltam a medir forças no Maracanã, agora com mando de campo do Flamengo.

Domínio Rubro-Negro

A etapa inicial teve amplo domínio do Flamengo. Com a proposta de sufocar o Fluminense ainda na saída de bola, a equipe comandada pelo argentino Jorge Sampaoli criou muitas dificuldades ao time de Fernando Diniz, que não conseguia colocar em prática a sua conhecida troca de passes. Assim, as melhores oportunidade foram da equipe da Gávea.

A primeira boa chance do Flamengo surgiu aos 20 minutos, quando a equipe da Gávea puxou rápido contra-ataque e Pulgar enfiou a bola em profundidade para Gabriel Barbosa, que bateu cruzado para acertar a trave. Arrascaeta ficou com o rebote, mas acabou chutando por cima da meta defendida pelo goleiro Fábio.

Dois minutos depois o Rubro-Negro voltou a ficar próximo de abrir o placar quando, após chutão para a frente, Gerson ganhou disputa de bola com Nino e ficou com liberdade para encobrir o goleiro Fábio, mas a bola foi caprichosamente para fora.

Já o Fluminense conseguiu responder aos 28 minutos, quando Marcelo ganhou disputa de bola na entrada da área, deixou Everton Ribeiro no chão e acertou forte para defesa de Santos. O destaque negativo do Tricolor foi a saída de campo de Marcelo ainda no decorrer da etapa inicial, após sofrer lesão na panturrilha.

Felipe Melo expulso

Logo aos seis minutos da etapa final outro jogador do Fluminense deixou o gramado do Maracanã, mas após ser expulso. O zagueiro Felipe Melo, que era o último homem na defesa do Tricolor, parou ataque de Gabriel Barbosa com uma falta dura e levou vermelho direto do juiz.

A partir daí o Tricolor das Laranjeiras soube sofrer e, mesmo com as linhas mais atrasadas para oferecer menos espaço ao adversário, passou a trabalhar melhor a bola quando conseguia a posse de bola. Já o Rubro-Negro dava sinais de desgaste físico após um primeiro tempo de tanta dedicação à marcação.

A melhor oportunidade do Flamengo na etapa surgiu aos 26 minutos, quando o uruguaio Arrascaeta levantou na área para Ayrton Lucas cabecear bem para grande defesa do goleiro Fábio. A partir daí o Rubro-Negro continuou rondado a área do Tricolor, mas pouco fez diante de um Fluminense que se desdobrou em campo para segurar o 0 a 0 até o apito final.

Quatro em cada dez alunos brasileiros do 4º ano não dominam a leitura

Quatro em cada dez alunos brasileiros do 4º ano não dominam a leitura

Quase 40% dos estudantes brasileiros do 4º ano do ensino fundamental (EF) não dominam habilidades básicas de leitura, ou seja, apresentam dificuldades em recuperar e reproduzir parte da informação declarada no texto.

Os dados são do Estudo Internacional de Progresso em Leitura (PIRLS) de 2021. Ele foi realizado em 65 países e regiões do mundo pela Associação Internacional para Avaliação do Desempenho Educacional (IEA), responsável por avaliar habilidades de leitura dos estudantes matriculados no 4º ano de escolarização. Os técnicos entendem que nessa fase da trajetória escolar, o aluno, normalmente, já aprendeu a ler e essa leitura é um instrumento para novos aprendizados.

Enquanto, no Brasil, 38% dos estudantes não dominam a leitura, em outros 21 países esse percentual não passa de 5%. Dentre eles, Irlanda (2%), Finlândia (4%), Inglaterra (3%), Singapura (3%) e Espanha (5%).

O relatório mostra ainda que cerca de 24% dos alunos brasileiros dominam apenas as habilidades básicas de leitura. Somente 13% dos avaliados no país podem ser considerados proficientes em compreensão da leitura no 4º ano de escolarização, pois alcançaram nível alto ou avançado desta habilidade.

Participantes

O estudo avaliou mais de 400 mil estudantes em mais de 13 mil escolas, em 57 países e oito regiões classificadas como “padrões de referência”, como localidades do Canadá, dos Emirados Árabes (Abu Dhabi e Dubai) e Moscou, na Rússia.

A pontuação média alcançada pelos estudantes brasileiros (419 pontos) está no nível mais baixo da escala pedagógica de proficiência, com quatro níveis. De acordo com relatório do PIRLS 2021, o desempenho dos estudantes brasileiros na leitura “é significativamente inferior a outros 58 países, de total de 65 países e regiões de referência participantes”.

O Brasil teve desempenho semelhante ao dos estudantes do Kosovo (421) e Irã (413), e superior somente aos desempenhos da Jordânia (381), Egito (378), Marrocos (372) e África e do Sul (288). No outro extremo, no nível Avançado, com os melhores resultados, estão: Singapura (587 pontos); Irlanda (577 pontos) e Hong Kong (573).

A edição de 2021 contou com participação do Brasil pela primeira vez. Ao todo, 187 escolas brasileiras participaram das avaliações, com 248 turmas de 4º ano do ensino fundamental e 4.941 estudantes, distribuídos em 143 municípios de 24 estados.

Em entrevista à Agência Brasil, o diretor do Instituto Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede), Ernesto Martins, destacou a importância de o país integrar uma pesquisa educacional comparativa. “É um marco o Brasil participar do PIRLS, essa avaliação de leitura, porque é importante o Brasil se comparar com o mundo para a gente ver de fato se a aprendizagem, o ensino que a gente está fazendo aqui, está bem na perspectiva internacional”.

Desigualdades educacionais

O PIRLS 2021 mostrou que o Brasil, além de se destacar negativamente pelo baixo desempenho na qualidade da leitura, também apresenta desigualdades no sistema educacional associadas às origens socioeconômicas dos estudantes, ao sexo e à cor.

No Brasil, o levantamento internacional de 2021 apontou que as meninas se sobressaem no desempenho em compreensão leitora com um resultado médio de 431 pontos, significativamente superior ao resultado médio dos meninos (408 pontos). Os estudantes autodeclarados brancos e amarelos apresentaram desempenho médio em compreensão leitora de 457 pontos, enquanto os estudantes pretos, pardos e indígenas têm uma estimativa pontual média de 399 pontos.

Pandemia

Em relação ao Brasil, o PIRLS declarou que a pandemia de covid-19 impactou na aplicação dos testes no país, uma vez que a maioria das escolas operavam em regime remoto ou híbrido com o presencial, o que reduziu a participação das unidades de ensino e dos alunos.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela logística da aplicação da avaliação internacional no Brasil, ressaltou o contexto dessa avaliação, ocorrida durante a pandemia.

Já o diretor do Iede, Ernesto Martins, discorda e argumenta que os resultados ruins são anteriores à pandemia. “É uma pena a gente não ter aderido ao PIRLS antes da pandemia. Seria bom a gente entender melhor qual foi o efeito da pandemia e o que é efeito de uma etapa que já não funcionava tão bem antes da pandemia. Acho difícil imaginar que o resultado ruim do Brasil se deve só à pandemia, porque o Brasil está muito atrás dos países desenvolvidos”.

Desafios

O PIRLS recomendou intervenção do governo brasileiro por meio de políticas públicas ainda na etapa educacional avaliada pelo PIRLS, mas também pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) do 2º e 5º ano para evitar a repetição do baixo desempenho dos estudantes do primeiro ciclo do ensino fundamental ao longo de sua trajetória educacional.

O diretor do Iede elegeu prioridades ao governo brasileiro na gestão da educação para diminuir a distância para o desempenho de nações desenvolvidas. “Precisamos de um sistema de ensino que dê muito suporte aos estudantes, acompanhe de perto, entendendo o contexto das crianças. Além de criar o hábito de leitura desde cedo. Porque esse estudante pode não ter o hábito de ser leitor fora do ambiente escolar, até por questões de família”. Ele acrescentou ser necessário trabalhar em políticas estruturantes, como formação de professores, para garantir uma melhora.

Na semana passada, o Ministério da Educação anunciou a ampliação de vagas de tempo integral em escolas do ensino fundamental. O governo federal planeja também o lançamento de um novo Pacto pela Alfabetização na Idade Certa e realiza uma pesquisa nacional com professores alfabetizadores para compreender quais são os conhecimentos e as habilidades que uma criança alfabetizada deve ter.

Avaliações nacionais e internacionais

O diretor do Iede, Ernesto Martins, comparou a avaliação internacional do PIRLS às avaliações nacionais gerenciadas pelo Inep: o Saeb e o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que, de acordo com ele, avaliam apenas alguns domínios da educação básica brasileira.

“Temos uma preocupação em relação ao Saeb ser pouco exigente. Se você comparar o Saeb com o PIRLS, por exemplo, não vê no Saeb textos tão longos como existem no PIRLS. Então, tem uma questão de complexidade diferente das avaliações”.

Para Martins, a solução passa por aumentar o nível de exigência das avaliações nacionais. “Acho que o Saeb e Ideb trouxeram uma grande contribuição para a gente fazer um monitoramento maior das aprendizagens. Ajudou as escolas a garantirem habilidades básicas que antes não estavam sendo garantidas, mas a gente precisa puxar a barra da avaliação [para cima]. Porque tem uma avaliação externa dizendo que o Brasil está muito mal nos anos iniciais. E, ao mesmo tempo, há uma avaliação nacional que diz que os alunos vão muito bem. Tem um problema com a nossa régua”, conclui.

Em resposta, o Inep destacou o rigor técnico das avaliações nacionais e internacionais sob responsabilidade do instituto vinculado ao Ministério da Educação (MEC). “[As avaliações] têm características próprias, mas todas são realizadas com o rigor técnico necessário para garantir a fidedignidade da medida. O que se deve observar é que, de fato, o Saeb e o PIRLS avaliam públicos diferentes com metodologias diferentes. Mas não se verifica contradição entre os resultados. As informações são complementares e ajudam a entender melhor o cenário educacional, a fim de planejar intervenções mais eficientes para sanar as lacunas de aprendizagem identificadas”.

O Inep detalhou que os resultados da última edição do Saeb, em 2021, mostram que, no 2º ano do ensino fundamental, 33,6% dos estudantes ainda leem apenas palavras isoladas. E, no 5º ano, 28,4% dos estudantes localizam informações explícitas em textos narrativos curtos, informativos e anúncios, e interpretam linguagem verbal e não verbal em tirinhas de ilustrações quadrinhos, mas, de fato, ainda não compreendem o sentido de palavras e expressões, por exemplo.

PIRLS

O PIRLS é realizado desde 2001 pela Associação Internacional para Avaliação do Desempenho Educacional (IEA), que reúne instituições de pesquisa, órgãos governamentais e especialistas que se dedicam à realização de diferentes estudos e pesquisas educacionais comparativas.

A avaliação das habilidades de leitura pelo PIRLS está dividida em dois eixos. A experiência literária, com textos com função estética e lúdica. E a leitura de textos informativos que têm o objetivo de comunicar e esclarecer sobre um determinado tema. As provas aplicadas no fim de 2021 e início de 2022 foram nos formatos digital e em papel, conforme a localidade do mundo. No Brasil, o modelo adotado pelo Inep foi no papel.

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Acordo retira suspensão de repasses à CBV e diminui pena de Wallace


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Um acordo entre a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e o Comitê Olímpico do Brasil (COB) pôs fim ao caso do jogador Wallace, do Cruzeiro, na noite desta segunda-feira (15). Além da redução da pena imposta ao atleta – de cinco anos para 90 dias de afastamento das competições – a punição à CBV de perda de repasses de verbas pública pelo período de seis meses foi substituída por uma multa a ser paga pela entidade.

“Desde o início, apesar do expresso repúdio do COB e da CBV ao ato do atleta, a tentativa foi sensibilizar todos os envolvidos para que houvesse o menor prejuízo possível para o esporte olímpico e o vôlei brasileiro na caminhada a Paris 2024. A todos eles deixo um agradecimento, pois houve um esforço multilateral para que se chegasse ao entendimento. Entendemos que o momento é de união e retomada, e o acordo consensual não deixa de espelhar valores olímpicos. Entre eles o respeito, que sempre nutrimos pela CBV”, afirmou Paulo Wanderley, presidente do COB, em nota oficial.  

Campeão olímpico pela seleção brasileira, Wallace fora punido pelo Conselho de Ética do COB no início de abril com suspensão de 90 dias por crime nas redes sociais. A pena referia-se à publicação feita por ele no Instagram em 30 de janeiro. Na postagem, o atleta aparecia armado com uma pistola, e fazia uma enquete se deveria dar um tiro no presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O jogador do Cruzeiro, no entanto, foi liberado em meados de abril para jogar a reta final da Superliga, por medida liminar concedida pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Depois disso, o Conselho de Ética do COB não só elevou de 90 dias para cinco anos o afastamento do atleta das quadras, como também suspendeu por seis meses o repasse de verbas pública à CBV.

Com a redução da pena, Wallace cumprira o restante da pena durante suas férias. O COB manteve a proibição de Wallace representar a seleção brasileira por um ano (até fevereiro de 2024), mas o jogador já havia anunciado sua aposentadoria da equipe nacional. 

Mesmo com o acordo, o COB não reconhece o resultado da final Minas Tênis x Cruzeiro, devido à participação de Wallace na partid – na ocasião o oposto estava afastado das quadras pelo Comitê de Ética.  Pelo acordo, a CBV fica obrigada a financiar, com recursos próprios, programa de valorização da postura ética de atletas nas redes sociais, sob a coordenação do Compliance Officer (Diretoria de Observância) do COB. 

Em nota oficial, a CBV comentou a assinatura do acordo.

“A CBV agradece o empenho de todos os envolvidos em encontrar uma solução consensual. A CBV reafirma que não compactua com atos de incitação à violência, conforme manifestado desde o início. O momento é de retomar os valores do esporte como instrumento de união e não como meio de acirrar rivalidades. As partes têm a oportunidade de usar esse episódio como instrumento de transformação e educação para o uso responsável das mídias sociais. O voleibol brasileiro vai em busca da excelência, como potência mundial, ao lado dos seus parceiros, do Comitê Olímpico do Brasil e do Ministério do Esporte”.

O acordo foi assinado pelos dirigentes Paulo Wanderley (COB), Walter Pitombo Laranjeiras (CBV), o jogador Wallace e representantes do Conselho de Ética do COB e da AGU. Após o consenso, ficou decidido que não haverá mais questionamento na Justiça por parte dos envolvidos.

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Professores de todo o país terão cursos de educação financeira


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A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) lançam nesta terça (16), em parceria com o Ministério da Educação (MEC), a série de cursos gratuitos de âmbito nacional Educação Financeira nas Escolas. A iniciativa tem o apoio da B3 e do Instituto XP. O evento será realizado na sede do Sebrae Minas, em Belo Horizonte, com transmissão online pelo canal do Sebrae no Youtube para todo o Brasil.

O lançamento ocorre durante a 10ª Semana Nacional de Educação Financeira (Enef), que vai até o dia 21. O evento Educação Financeira: Agir hoje para a sustentabilidade no amanhã é voltado para prefeitos, secretários municipais de Educação, diretores de escolas, coordenadores pedagógicos e professores, superintendências de ensino e demais profissionais e lideranças da área.

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Os cursos a distância visam a formação de professores do primeiro ao nono ano do ensino fundamental das redes pública e privada de todo o país, para aplicação da educação financeira em sala de aula. Em uma próxima etapa, a meta é levar os cursos também aos estudantes do ensino médio. Os cursos estão estruturados em trilhas de aprendizagem conectadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), envolvendo educação financeira, atitudes empreendedoras, objetivos do desenvolvimento sustentável da Organização das Nações Unidas (ODS-ONU) e projeto de vida.

Crescimento

A superintendente de Proteção e Orientação aos Investidores da CVM, Nathalie Vidual, ressaltou que a capacitação dos professores está diretamente relacionada ao crescimento do Brasil, porque eles serão multiplicadores de conhecimento e ajudarão os jovens a se tornarem mais autônomos e seguros em relação ao mundo dos investimentos.

O presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas, Marcelo de Souza e Silva, disse que o Sebrae acredita que a educação financeira é o caminho para transformar a realidade em que os estudantes estão inseridos, permitindo que se tornem cidadãos conscientes de suas escolhas e aptos a planejar e realizar seus projetos de vida.

Os materiais didáticos para capacitar os professores serão disponibilizados pelo Instituto XP de forma gratuita.

Programa dá oportunidade para jovens de baixa renda em São Paulo

Clássico Fla-Flu abre fase de oitavas de final da Copa do Brasil


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Palco há pouco mais de um mês da final do Campeonato Carioca, o Maracanã volta a receber o clássico Flamengo x Fluminense na noite desta terça-feira (16), agora pelas oitavas de final da Copa do Brasil. Após o Tricolor das Laranjeiras ter conquistado o título estadual, o jogo de ida das oitavas terá ares de revanche. Além disso, os rivais cariocas nunca estiveram frente a frente na Copa do Brasil. O duelo começa às 21h (horário de Brasília) e terá transmissão ao vivo da Rádio Nacional, com narração de André Luiz Mendes, comentários de Waldir Luiz, reportagem de Rodrigo Campos e plantão de notícias com Bruno Mendes.  O jogo da volta será em 1º de junho.

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Em grande fase na temporada, o Fluminense tem o mando de campo e chega embalado para o clássico estadual, após invencibilidade de três jogos no Campeonato Brasileiro. No último deles, no sábado (13), o Tricolor venceu em casa o Cuiabá por 2 a 0.  No duelo desta noite, o técnico Fernando Diniz terá dois desfalques por lesão: Alexsander machucou o joelho esquerdo e Keno a coxa esquerda. A boa notícia é que o treinador poderá contar novamente com André – após cumprir  suspensão no duelo de sábado (13) – e com Samuel Xavier, já liberado pelo departamento médico. 

A expectativa é que Diniz leve a campo Fábio, Samuel Xavier, Nino, Felipe Melo e Marcelo; André, Lima, Ganso e Gabriel Pirani; Arias e Cano.

Atual campeão da Copa do Brasil, o Flamengo está sob novo comando técnico há menos de um mês. O recém-chegado Jorge Sampaoli se recuperou no Brasileirão após vitória por 3 a 2 contra o Bahia no sábado (13), em Salvador, mas o desempenho da equipe em campo ainda não convenceu o torcedor. Nesta noite, Sampaoli não poderá contar com Pedro, artilheiro da equipe com 22 gols em 23 jogos neste ano. O centroavante segue se recuperando de uma lesão muscular na coxa direita. Outras duas baixas previstas no time serão de Everton Cebolinha, que torceu o tornozelo esquerdo no sábado (13), e de David Luiz, com lesão muscular na coxa direita.

Três reforços de peso devem atuar hoje: Matheus França e Gerson, ambos recuperados de lesões, e Thiago Maia. O técnico Sampaoli deve escalar a equipe com Santos; Wesley, Fabrício Bruno, Léo Pereira, Ayrton Lucas; Erick Pulgar, Gerson, Arrascaeta; Everton Ribeiro, Matheus França e Gabigol.