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Dois confrontos da 28ª rodada da Série B têm transmissão na TV Brasil


Dois confrontos da 28ª rodada da Série B têm transmissão na TV Brasil

A TV Brasil acompanha, nesta segunda-feira (23) e na terça (24), às 21h30, mais duas disputas válidas pela 28ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. A jornada esportiva da emissora pública com o pré-jogo começa 20 minutos antes do início dos duelos e traz notícias sobre as equipes, detalhes da escalação dos times e a tabela atualizada dos clubes na competição.

Nesta segunda, o confronto Brusque (SC) x Amazonas (AM) será no Gigantão das Avenidas, em Itajaí, Santa Catarina. Quem narra a partida é Luciana Zogaib, com Brenda Balbi e Rachel Motta nos comentários.

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Os times do Botafogo (SP) e do CRB (AL) se enfrentam na terça, no gramado do Santa Cruz, em Ribeirão Preto, São Paulo. Para esta cobertura, a TV Brasil escalou Rodrigo Campos na locução e Rodrigo Ricardo e Carlos Molinari nos comentários.

Saiba como assistir aos jogos da Série B na TV Brasil

O Amazonas soma 39 pontos e está em décimo lugar na tabela da competição. O time do Botafogo-SP ocupa a 15ª posição com 30 pontos conquistados. Em 18º lugar, está o CRB, somando 26 pontos, seguido da equipe do Brusque, que também tem 26 pontos e está na 19ª posição do torneio.

Transmissão da Série B

Neste ano, 20 clubes disputam o campeonato, que vai até novembro e vale vaga na Série A e na Copa do Brasil. Dos 380 jogos da competição, a TV Brasil selecionará três por rodada, totalizando 114 partidas transmitidas.

A chegada da Série B faz parte da estratégia da emissora de ampliar a presença do esporte na sua programação. A TV Brasil também exibe atualmente o Brasileirão Feminino e a Liga de Basquete Feminino (LBF).

Por meio da Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP), que reúne 98 emissoras afiliadas da TV Brasil, os torcedores de todo o país poderão assistir às partidas e acompanhar seus times na disputa pelo título. Saiba como sintonizar a TV Brasil na sua cidade.

Sobre a competição

Em 2024, a Série B terá 380 jogos e será disputada no sistema de pontos corridos, em turno e returno, com 19 jogos de ida e 19 jogos de volta. Disputam a competição os seguintes clubes: Amazonas (AM), América (MG), Avaí (SC), Botafogo (SP), Brusque (SC), Ceará (CE), Chapecoense (SC), Coritiba (PR), CRB (AL), Goiás (GO), Guarani (SP), Ituano (SP), Mirassol (SP), Novorozintino (SP), Operário (PR), Paysandu (PA), Ponte Preta (SP), Santos (SP), Sport (PE) e Vila Nova (GO). Os quatro primeiros conquistam uma vaga na Série A em 2025.

Serviço

Brasileirão Série B – Brusque (SC) x Amazonas (AM) – segunda, dia 23/09, a partir das 21h10, na TV Brasil
Brasileirão Série B – Botafogo (SP) x CRB (AL) – terça, dia 24/09, a partir das 21h10, na TV Brasil

Selo identificará gestão pública comprometida com a alfabetização


Dois confrontos da 28ª rodada da Série B têm transmissão na TV Brasil

Iniciativas da gestão pública de municípios, estados e do Distrito Federal para assegurar o direito à alfabetização em todo o país passarão a ser reconhecidas por meio do Selo Nacional Compromisso com a Alfabetização (Selo Alfabetização). Além de reconhecer esforços, a medida visa a incentivar e disseminar boas práticas.

O Selo Alfabetização foi instituído nesta segunda-feira (23) por meio de decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A medida, que faz parte do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada está publicada no Diário Oficial da União.

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De acordo com o governo federal, a mudança na condução da política pública de educação possibilitou a recuperação do desempenho da alfabetização após a pandemia de covid-19. Segundo o ministro da Educação, Camilo Santana, após cair para 36%, em 2021, o patamar de alfabetização definido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) para o 2º ano do ensino fundamental atingiu 56% em 2023.

Ações, políticas, formação de educadores e materiais didáticos complementares alinhados ao Compromisso Nacional Criança Alfabetizada serão os critérios avaliados para a concessão do selo.

Para participar, além das iniciativas, as gestões públicas precisam ter aderido ao Compromisso Nacional Criança Alfabetizada e integrar a Rede Nacional de Articulação de Gestão, Formação e Mobilização (Renalfa).

Os esforços serão reconhecidos por comissões técnicas de avaliação instituídas pelo Ministério da Educação (MEC) para classificar e selecionar as secretarias de Educação concorrentes. Após o recebimento do Selo Alfabetização, as unidades da federação poderão usar a marca em suas ações de comunicação em redes sociais, internet e canais de divulgação.

A duração, dimensão e critérios da marca e as regras complementares ao processo de seleção para verificação das evidências relativas aos esforços e às iniciativas de gestão pública das secretarias de Educação serão estabelecidos por meio de edital para cada edição do Selo Alfabetização.

Estudantes indígenas buscam mais espaço e apoio nas universidades

Cerca de mil estudantes de mais de 100 povos indígenas estiveram em Brasília na última semana para o XI Encontro Nacional dos Estudantes Indígenas (ENEI). O evento, organizado pela Associação dos Acadêmicos Indígenas da Universidade de Brasília (AAIUnB), incluiu uma série de reuniões com representantes dos Poderes Públicos.

Em audiências no Senado, os estudantes indígenas discutiram as cotas nas universidades, mas também criação e a implementação de uma universidade voltada exclusivamente para os povos indígenas, com atenção para as particularidades culturais e educacionais dos indígenas. Também foi entregue uma carta de reivindicações escrita por coletivos indígenas de 25 universidades.

Na Câmara, os estudantes indígenas tiveram uma audiência com os parlamentares para debater a importância da presença indígena no ensino superior nas últimas duas décadas, com ênfase na ciência indígena como uma ferramenta de luta e promoção da equidade.

“Queremos trazer a ciência indígena para dentro da universidade, não somente ficar na grade ocidental, que as universidades oferecem, mas trazer também a nossa diversidade, a nossa identidade, o que inclui a ciência indígena”, ressalta Manuele Tuyuka, presidente da Associação dos Acadêmicos Indígenas da Universidade de Brasília (AAIUnB).

Alisson Cleomar, da etnia Pankararu, tem 29 anos e faz medicina na UnB. Ele conta que muitos estudantes indígenas ainda enfrentam preconceito na universidade. “Eu passei por vários professores que não conseguiam me enxergar como alguém capaz de estar ali naquela sala de aula. E isso me prejudica não só na parte acadêmica, mas também psicológica”, ressalta Alisson, que passou no vestibular com apoio de outros estudantes indígenas. Hoje também é a coletividade que sustenta a continuidade dos estudos. Alisson divide moradia com outros universitários indígenas.

A rede de apoio também foi fundamental para a estudante de engenharia florestal Thoyane Fulni-ô Kamayurá, 22 anos. Ela ficou grávida no início do curso e precisou interromper os estudos.

“Foi desafiador, mas é aquilo. Como a maioria dos indígenas, a gente desde cedo aprende a se virar sozinho. Pelo fato de a gente viver nas aldeias, sempre temos essa questão de trabalho coletivo, seja remunerado ou não. Mesmo que ocorresse uma gravidez de uma criança ou duas, eu já sabia como me virar, porque eu fui criada desse jeito”, conta Thoyane.

Deixar a aldeia é o desafio principal para muitos universitários indígenas. Yonne Alfredo, 25 anos, da etnia Tikuna, do Amazonas, faz biologia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Ela lembra que teve até apoio dos veteranos, mas ainda assim precisou de muita determinação para ficar longe dos parentes. “É uma mudança enorme na vida de uma pessoa. Foi doloroso deixar minha cidade, meus hábitos, meus costumes”, relata Yonne. “Quando terminar os estudos, pretendo continuar morando na cidade por um tempo. Quero fazer pesquisas e entender as necessidades do povo antes de retornar à aldeia.”

* Estagiária sob supervisão de Marcelo Brandão

Corinthians é hexacampeão brasileiro de futebol feminino

O Corinthians ganhou do São Paulo por 2 a 0 na manhã deste domingo (22) na partida de volta da final do Brasileiro feminino e faturou o hexacampeonato. A partida teve transmissão ao vivo da TV Brasil. 

Depois de ganhar do rival por 3 a 1 no Morumbi na partida de ida, as Brabas do Timão, como a equipe feminina do Corinthians é chamada, poderiam até perder por 1 gol de diferença para confirmar o título no tempo regulamentar. Mas as donas da casa, com o apoio da Fiel Torcida que lotou a Neo Química Arena, foram melhores durante praticamente todo o jogo. 

A torcida do Corinthians quebrou o recorde de público do futebol feminino. Estiveram presentes 44.529 torcedores. 

Os gols da partida saíram na etapa final. Aos 17 minutos, depois de boa troca de passes, Yasmim cruzou na cabeça de Vic Albuquerque. Dessa vez, a artilheira fez o trabalho de garçonete. Deu uma assistência perfeita para Jaque Ribeiro. Aos 44 minutos, Carol Nogueira aproveitou bem o contra-ataque e definiu o campeonato. A atacante fechou o placar e a vantagem do Corinthians de 5 a 1 no placar agregado.

Educadores apoiam possível restrição ao uso de celulares nas escolas

Professores e orientadores educacionais avaliam como positiva a possibilidade de o Ministério da Educação atuar para banir o uso de celular nas escolas públicas e privadas do país. Prevista para ser apresentada em outubro, essa e outras propostas podem ser adotadas com o objetivo de conter os prejuízos do uso excessivo de telas na infância e na adolescência.

Recentemente, o ministro da Educação, Camilo Santana, defendeu essa ideia durante uma entrevista ao jornal Folha de S.Paulo. Na oportunidade, ele citou algumas pesquisas indicando que o uso dessas tecnologias, além de comprometer aprendizado e desempenho dos alunos, impactaria também a saúde mental de professores.

Orientadora educacional da Secretaria de Educação do Distrito Federal, Marina Rampazzo explica que profissionais que trabalham com educação têm discutido muito esse assunto. “Nas conversas que temos com especialistas de diversas áreas vemos vários prejuízos causados pelo excesso do uso de telas, especialmente em crianças e adolescentes”, disse a pedagoga e psicóloga à Agência Brasil.


como vídeos e comentários postados na internet podem influenciar os interesses e comportamentos individuais
como vídeos e comentários postados na internet podem influenciar os interesses e comportamentos individuais
 “Muitos têm manifestado verdadeiras crises de abstinência quando afastados de seus celulares”, relatou a pedagoga e psicóloga Marina Rampazzo – Arquivo/EBC

Pandemia

Ela lembra que este já era um problema percebido antes da pandemia, mas que, na sequência, se intensificou muito. Segundo ela, para dar conta de todas demandas acumuladas, muitos pais e mães delegaram os cuidados de seus filhos às telas.

“A pandemia deu um poder a mais para a tela. O problema já existia, mas havia um controle maior sobre tempo, espaço, conteúdo. Na medida em que entramos em uma pandemia e todos ficaram trancados dentro de casa, famílias se viram sem outras ferramentas para o jovem dentro de casa”, disse.

Ela acrescenta que não será fácil reverter esse quadro, mas que a escola terá papel decisivo nesse desafio. “Em primeiro lugar, pelo papel social que a escola representa, pensando educação como algo integral que vai além de repassar conteúdos, atuando também no campo cognitivo, desenvolvendo todos aspectos da vida”, explicou.

De acordo com Marina, essa discussão perpassa a escola porque a socialização é a forma mais eficiente para tirar o estudante da tela. “É na escola que ele passa boa parte do seu tempo. Se fora da escola eles ficam o tempo todo no celular, dentro da escola é a oportunidade para eles se relacionarem com outras pessoas, com livros de verdade e com atividades diversas de cultura, lazer e esporte”, argumentou.

Comportamentos antissociais

Segundo a orientadora educacional Margareth Nogueira, do colégio privado Arvense, o uso excessivo de telas tem ampliado a antissociabilidade e o bullying nas escolas. “Entre os 10 e os 12 anos é muito importante que os estudantes usem o diálogo em seus três níveis de complexidade, que é o pensar, o refletir e o de consistência, com razões e contraposições a um tema”, explicou.


Brasília, 21/07/2023, A estudante Júlia, mexe em seu celular. Sonhos das juventudes: políticas ajudam a potencializar trajetórias e criar oportunidades. Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil
Brasília, 21/07/2023, A estudante Júlia, mexe em seu celular. Sonhos das juventudes: políticas ajudam a potencializar trajetórias e criar oportunidades. Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil
A exposição excessiva a telas tem ampliado a antissociabilidade e o bullying nas escolas. Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

“Se ele não consegue entrar nesse nível, com argumentos, contra-argumentos e consensos, não há diálogo. O que vemos é que ouvir o outro tem sido, para eles, algo cada vez mais complexo. É muito importante que eles desenvolvam trocas, que se olhem olho no olho. Eles precisam de diálogo, interatividade e de troca de opiniões”, acrescentou.

Segundo ela, os celulares têm prejudicado também a visão dos estudantes. “Eles estão usando óculos cada vez mais cedo por conta do uso excessivo dessas telas”.

Vício

Outra preocupação dos educadores é com a relação viciante proporcionada pelos celulares em crianças e adolescentes.

“Muitos têm manifestado verdadeiras crises de abstinência quando afastados de seus celulares. Eles ficam mais agressivos, impacientes e intolerantes. É cada vez mais comum casos de meninos quebrando a casa inteira quando proibidos de usar o dispositivo”, relatou Marina Rampazzo.

Margareth Nogueira percebe também que, devido a esse “vício tecnológico”, os alunos têm chegado em sala mais agitados, impacientes e agressivos. “A competitividade entre eles também está mais alta, reflexo dos estímulos causados por jogos. A alimentação, a rotina e o sono estão cada vez mais prejudicados. Isso reflete diretamente no funcionamento cerebral”, disse.

“A verdade é que eles não têm maturidade nem resposta cerebral para usar o celular de forma sistemática. E, para piorar, nem sempre é possível que os adultos supervisionem de forma adequada o uso desses aparelhos”, complementou.

Suporte às novas regras

Caso se confirmem as medidas anunciadas pelo ministro, é importante que as escolas garantam uma estrutura suficiente que deem acesso aos materiais da internet considerados interessantes para uso em sala de aula. “Esse acesso deve ser por meio de ferramentas da escola, como computadores, por exemplo. Não pelos celulares dos estudantes. Todos sabemos como é difícil ter controle sobre a forma como eles usarão esses dispositivos”, argumentou Margareth.

Paralelamente, é importante que, em casa, outros estímulos independentes de telas sejam proporcionados pelas famílias “Áreas como arte, cultura, esporte e lazer podem ajudar, nesse sentido. Especialmente quando voltados à socialização”, acrescentou Marina.

Palmeiras e Vasco jogam no Mané Garrincha com transmissão da Nacional


Dois confrontos da 28ª rodada da Série B têm transmissão na TV Brasil

Ainda sonhando com o título Brasileiro, o Palmeiras enfrenta o Vasco, a partir das 16h (horário de Brasília) deste domingo (22) no estádio Mané Garrincha, em Brasília. A Rádio Nacional transmite a partida válida pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Principal concorrente ao Botafogo na disputa pelo título do Campeonato Brasileiro, o Verdão tenta chegar à quinta vitória consecutiva na competição. Para isto terá de lidar com um desfalque de peso, o do atacante Estevão, que está com uma lesão muscular na coxa esquerda. Quem volta a ficar à disposição é o volante Zé Rafael, que deve iniciar no banco.

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Como não tem outras competições nas quais se concentrar, a equipe comandada pelo técnico português Abel Ferreira deve entrar em campo com força máxima: Weverton; Marcos Rocha, Gómez, Murilo e Vanderlan; Aníbal Moreno, Richard Ríos e Maurício; Felipe Anderson, Rony e Flaco López.

Para somar os tão desejados três pontos o Palmeiras terá de bater um Vasco que vem em uma crescente na competição, com uma sequência de seis jogos sem perder (três vitórias e três empates).

Mesmo marcando o gol que decretou o empate de 1 a 1 com o Flamengo no último final de semana, o meia-atacante Philippe Coutinho ainda deve continuar fora da equipe titular. Desta forma, o técnico Rafael Paiva deve mandar a campo uma equipe com a seguinte formação: Léo Jardim; Paulo Henrique, João Victor, Maicon e Lucas Piton; Hugo Moura, Mateus Carvalho e Payet; David, Rayan e Vegetti.

Luta pelo G4

Já a tela da TV Brasil abre espaço para a Série B do Campeonato Brasileiro. A partir das 18h30, a emissora pública exibe um confronto entre duas equipes que buscam garantir o acesso para a Série A em 2025: Ceará e Vila Nova.

O Vozão, que iniciou a 28ª rodada na 8ª posição com 39 pontos, recebe no Castelão o Tigre, que briga rodada a rodada pelas primeiras posições.

Anápolis e Retrô disputam primeiro jogo da final da Série D


Dois confrontos da 28ª rodada da Série B têm transmissão na TV Brasil

Anápolis e Retrô começam a decidir o título da Série D do Campeonato Brasileiro neste domingo (22) a partir das 16h (horário de Brasília) no estádio Jonas Duarte, em Anápolis (Goiás). O embate, entre equipes que buscam o inédito troféu da competição nacional, terá transmissão ao vivo da TV Brasil.

Com sete jogos de invencibilidade, mas sem triunfar nas últimas cinco partidas, o Anapólis chega à decisão após despachar o Maringá (Paraná) na disputa de pênaltis na semifinal. O Galo da Comarca tem apenas três derrotas na competição e fechou a primeira etapa da Série D como o segundo colocado do grupo A5. No mata-mata, a equipe goiana passou pelo Cianorte (Paraná), pelo Iguatu (Ceará) e pelo Maringá.

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Fundado em 2016, o Retrô sonha com o primeiro título de sua história. Nas semifinais a equipe pernambucana eliminou o Itabaiana (Sergipe) nas penalidades máximas. A Fênix jogou a fase inicial no Grupo A4, no qual fechou na segunda posição. Já na etapa do mata-mata o time sergipano superou também o América de Natal (Rio Grande do Norte) e o Brasiliense (DF). O time comandado pelo técnico Itamar Schulle tem no atacante Mascote a sua grande esperança de gols. Ele já marcou 8 gols na competição e briga pela artilharia da Série D.

Após o confronto deste domingo, Retrô e Anápolis voltam a se enfrentar no próximo domingo (29), a partir das 17h, na Arena Pernambuco, em Recife.

* Colaboração de Pedro Amorim (estagiário) sob supervisão de Paulo Garritano.

TV Brasil transmite jogo decisivo entre Corinthians e São Paulo

A TV Brasil transmite neste domingo (22), a partir das 9h15, o último jogo da grande final do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino entre Corinthians (SP) e São Paulo (SP). Em 2024, os telespectadores da emissora pública acompanharam todas as emoções da competição que reuniu 16 times da elite do futebol feminino brasileiro. Para a última partida da final, diretamente da Neo Química Arena, a TV Brasil escalou um time de mulheres para a cobertura. A partida terá a narração de Luciana Zogaib, os comentários de Brenda Balbi e a reportagem em campo de Marilia Arrigoni.

No jogo de ida, as brabas saíram na vantagem na disputa pelo título ao vencer as soberanas no estádio do Morumbi pelo placar de 3×1, com gols de Millene e Victória Albuquerque. Já a equipe são paulina conseguiu descontar com um gol de Ariel Godoi, marcado aos 49 do segundo tempo. Agora, as duas equipes se enfrentam no famoso Itaquerão, a partir das 10h de domingo.

A equipe do Corinthians tenta manter a sua hegemonia no cenário do futebol feminino buscando o hexacampeonato. Já as jogadoras do São Paulo sonham em levantar a taça pela primeira vez. Os dois times já estão classificados para a Copa Libertadores da América de Futebol Feminino de 2025 e as vencedoras levam R$ 1,5 milhão para casa, enquanto as vice-campeãs faturam R$ 750 mil em premiação.

Saiba como assistir aos jogos do Brasileirão Feminino Série A1 na TV Brasil

Esportes

A transmissão da Série A1 do Brasileirão Feminino faz parte da estratégia de ampliar a presença do esporte na programação da TV Brasil. A emissora também exibe atualmente a Série B do Campeonato Brasileiro. Transmitiu ainda as fases decisivas das Séries A2 e A3 do futebol feminino, a final do Brasileirão Feminino Sub-17 e as disputas da Liga de Basquete Feminino (LBF).

Por meio da Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP), que reúne mais de 100 emissoras afiliadas da TV Brasil, os torcedores de todo o país podem assistir às partidas e acompanhar seus times na disputa pelo título. Saiba como sintonizar a TV Brasil na sua cidade.

Sobre a competição

Com 16 clubes, a edição de 2024 da Série A 1 reuniu a elite do futebol feminino brasileiro, em seis meses de disputa. Os times que participaram foram América (MG), Atlético Mineiro (MG), Avaí-Kindermann (SC), Botafogo (RJ), Corinthians (SP), Cruzeiro (MG), Ferroviária (SP), Flamengo (RJ), Fluminense (RJ), Grêmio (RS), Internacional (RS), Palmeiras (SP), Real Brasília (DF), Red Bull Bragantino (SP), Santos (SP) e São Paulo (SP).

Ao vivo e on demand

Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, TV por assinatura e parabólica. Sintonize: https://tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar

Seus programas favoritos estão no TV Brasil Play, pelo site ou por aplicativo no smartphone. O app pode ser baixado gratuitamente e está disponível para Android e iOS. Assista também pela WebTV.

Serviço

Brasileirão Feminino Série A1 – São Paulo (SP) x Corinthians (SP) – domingo, dia 22/09, a partir das 9h15, na TV Brasil

Petrobras homenageia 11 paratletas que competiram em Paris


Dois confrontos da 28ª rodada da Série B têm transmissão na TV Brasil

Maior medalhista de ouro brasileira em Jogos Paralímpicos, a paratleta da natação Carol Santiago sente a responsabilidade de ser exemplo para meninas. “Estou muito honrada de ter entrado para essa lista de grandes atletas do Brasil”, celebrou a nadadora, em evento da Petrobras no Rio de Janeiro em homenagem aos paratletas patrocinados pela companhia na Paralimpíada de Paris.

Na Paralimpíada de Tóquio, Carol conquistou cinco medalhas, três de ouro, uma de prata e uma de bronze. Em Paris, também ganhou cinco medalhas, sendo três de ouro e duas de prata. “Ser a maior medalhista de ouro do Brasil é muito importante para nosso programa, que já foi vitorioso em Tóquio, que a gente aprimorou ainda mais para Paris. Tudo que a gente se dedicou trouxe esse resultado e é muito gratificante. Mais do que isso é uma grande responsabilidade também. É algo que possa inspirar novas meninas a se identificarem com a vitória”.

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Após as merecidas férias, a nadadora planeja voltar aos treinos “com força total” para avaliar o que pretende para o próximo ciclo. “Com certeza, se for Los Angeles [próxima olimpíada em 2028], a ideia é que seja melhor do que a gente fez agora em Paris”.

Também homenageado no evento, o paratleta Petrúcio Ferreira, tricampeão nos 100 metros no atletismo, também está está de férias, mas já de olho no início dos treinos para Los Angeles. Com um bronze nos 400 metros em Tóquio e duas pratas, nos 400 metros e no revezamento 4×100 na Rio 2016, ele falou do desafio que foi participar da terceira paralimpíada.

“Chegar a uma terceira paralimpíada foi mais difícil do que a primeira. Eu me cobrei mais. Defender o terceiro título paralímpico foi muito exigente. Cheguei a passar por um momento difícil na minha carreira. Foi uma depressão que eu consegui superar. Ainda me cobro mas agora com mais cuidados. Sabia que eu tinha que defender o título já que fui campeão na Rio 2016 e em Tóquio”, disse o atleta.

Dos 11 patrocinados pela Petrobras na Paralimpíada de Paris vieram 13 medalhas, conquistadas por sete paratletas diferentes. No evento em homenagem aos brasileiros que competiram em Paris, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse que os eles representam os valores da companhia de inserção na sociedade, na dedicação e na busca dos objetivos em prol de uma sociedade mais forte em um país inclusivo e diverso.

* matéria atualizada em 21/09, às 10h20, para correção de informações sobre o número de paratletas patrocinados pela Petrobras.

Corinthians e São Paulo decidem Brasileiro feminino da Série A1


Dois confrontos da 28ª rodada da Série B têm transmissão na TV Brasil

Corinthians e São Paulo decidem no próximo domingo (20), a partir das 10h (horário de Brasília), quem fica com o título da Série A1 do Campeonato Brasileiro de futebol feminino. E a TV Brasil transmite ao vivo a decisão da competição direto de Itaquera.

As Brabas do Timão chegam ao jogo final com uma vantagem considerável, após triunfarem na ida por 3 a 1, no último domingo (15) no estádio do Morumbis. Com o resultado a equipe do Parque São Jorge pode até perder por um gol de diferença que fica com o troféu. Já as Soberanas buscam ao menos um triunfo por dois gols de diferença para levar para as cobranças de pênaltis. Para garantir o troféu ao final dos 90 minutos, o São Paulo tem que vencer por uma diferença de ao menos três gols de diferença.

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Em entrevista coletiva realizada na última sexta-feira (20) para promover a partida, o técnico do São Paulo, Thiago Viana, admitiu o grande desafio que espera sua equipe nesta decisão, e afirmou que ele prepara uma estratégia especial para sair com o título: “É um grande desafio. Acho que, para nós, é o maior desafio da temporada. Sem dúvida nenhuma. Pensamos muito jogo a jogo. Então a estratégia é definida de acordo com o adversário, de acordo com o resultado, de acordo com o que precisamos buscar no segundo jogo. Sem dúvida nenhuma, é uma mescla do equilíbrio com a consistência que nos trouxe até a final”.

Já o comandante do Corinthians, Lucas Piccinato, tentou afastar qualquer ar de favoritismo apesar da vantagem construída na partida de ida. Segundo o técnico das Brabas, é necessário ter em mente que este é um clássico, no qual o imponderável pode aparecer: “Será um jogo extremamente complicado, de detalhes, como todo clássico é. E esperamos que estejamos em uma manhã iluminada para que possamos sair com o título”.

Porém o Corinthians contará com um apoio extra no próximo domingo, a Fiel torcida, que apoia as Brabas em todas as partidas realizadas em Itaquera: “Sem dúvida alguma, a torcida é sempre um incentivo a mais. Sabemos o quanto eles apoiam o futebol feminino. Quando chega um momento tão grande como esse, um momento tão importante, com duas equipes muitas fortes, sabemos que o fato de o estádio estar cheio nos dá uma força muito grande. O trabalho, principalmente do Corinthians, é esse, é buscar sempre estar com o estádio cheio”, declarou Duda Sampaio.

Grande desafio

Para se tornar campeão o São Paulo precisará fazer algo que nenhuma equipe conseguiu na história: derrotar as Brabas em Itaquera. Até hoje, a equipe está invicta quando se apresenta no palco de seus jogos mais importantes: são 23 vitórias e um empate em 24 jogos. No entanto, no último duelo na Neo Química Arena as Soberanas quase conseguiram o feito: venciam por 2 a 1 até os acréscimos, quando sofreram a virada por 3 a 2. Agora, o time do Morumbis precisa não apenas vencer, mas alcançar uma diferença de pelo menos dois gols no placar para ir atrás do título em sua primeira final na Série A1 do Brasileiro feminino.

Já o Corinthians tenta reafirmar sua hegemonia no futebol feminino do Brasil. Esta é a oitava final consecutiva das Brabas do Timão, que conquistou os últimos quatro campeonatos e cinco dos sete anteriores.